Encenando a luta:
análise das pedagogias e teatralidades intrínsecas à mística do MST
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2025.21.2.10766Palavras-chave:
Mística, Teatralidades, PedagogiaResumo
No presente ensaio, narramos e analisamos a mística do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), refletindo sobre suas formas de teatralidade e os processos pedagógicos envolvidos em sua elaboração. A investigação parte de um escopo teórico-prático, examinando as relações entre pedagogia e teatralidade intrínsecas às manifestações da mística, com foco nas atividades realizadas nos assentamentos Ireno Alves dos Santos e Marcos Freire, em Rio Bonito do Iguaçu (PR). Para fundamentar essa análise, recorremos aos seguintes autores: Ademar Bogo (2007), Ileana Caballero Diéguez (2011), Leonardo Boff (1998), Paulo Freire (2020; 2022) e Pedro Ranulfo (1994). Quanto às metodologias, adotamos uma abordagem etnográfica, complementada por pesquisa bibliográfica e de campo, a fim de elucidar o problema de pesquisa proposto. O estudo busca contribuir para a compreensão da mística do MST enquanto prática cultural e pedagógica, destacando seu papel na formação política e identitária dos sujeitos envolvidos no movimento.
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