A história de exploração da "seringa" (Hevea brasiliensis) e o ensino de ciências no museu do seringal Vila Paraíso
DOI:
https://doi.org/10.33871/23594381.2018.16.1.1677Abstract
Experiências de ensino fora do espaço formal quando bem sucedidas trazem excelentes lembranças de aprendizagem para os estudantes. Neste trabalho relatamos a vivência de uma visita realizada ao Museu do Seringal Vila Paraíso. O objetivo desta experiência foi conhecer a história de exploração da "seringa" (Hevea brasiliensis) e avaliar os ambientes do Museu do Seringal que ofereçam condições para trabalhar aspectos relacionados com o Ensino de Ciências. Participaram da visita 23 estudantes. Foi utilizado um roteiro elaborado pelo professor da disciplina. Foram visitados diferentes ambientes do museu, com ajuda de um guia turístico. O lugar é fonte de aprendizado sobre o sistema de exploração da "seringa" , disponibilizando elementos que possibilitam entender sua historia de exploração.
Palavras-chave: Hevea brasiliensis, Amazônia, Exploração, Espaços Não Formais.
Palavras-chave: Hevea brasiliensis, Amazônia, Exploração, Espaços Não Formais.
Downloads
References
BUENO, R. Borracha na Amazônia: as cicatrizes de um ciclo fugaz e o início da industrialização. Porto Alegre: Quatro Projetos, 2012.
CAZELLI, S. Ciência, Cultura, museus, jovens e escolas: quais as relações? 2005. Tese de (doutorado). Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
FERRARINI, S. A. Cenários Amazônicos. Porto Alegre: CMC Editora, 2006.
MACIEL, H. M.; ALMEIDA, D. P.; FACHíN-TERíN, A. Caracterização de cinco espaços não formais para a educação em ciências, Manaus, AM, Brasil. Encontro Internacional de Educação não formal e formação de professores. Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST/MCTI/Coordenação de Educação em Ciências, Rio de Janeiro 11 a 13 de julho de 2012.
MACIEL, H. M.; FACHíN-TERíN, A. O Potencial Pedagógico dos Espaços Não Formais da Cidade de Manaus. Curitiba, PR: CRV, 2014. 128p.
MOTA, E. R. As contribuições do museu do seringal vila paraíso para o ensino de sociologia e psicologia. Anais do 5º Simpósio em Educação em Ciências na Amazônia, (SECAM), Educação em Ciências: Ciência, tecnologia e saberes tradicionais. Manaus/AM, 21 a 23 de Outubro de 2015.
RENDEIRO, M, F, B.; SANTOS JÚNIOR, M. A.; FACHíN-TERíN, A. O uso de trilhas para o ensino de ciências. Anais do II Simpósio em Educação em Ciências na Amazônia, VII Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia (SECAM), Manaus/AM, 17 a 21 de setembro de 2012.
ROCHA, S. C. B.; FACHíN-TERíN, A. O uso dos espaços não formais como estratégia para o Ensino de Ciências. Manaus: UEA Edições. Escola Normal Superior. PPGEECA, 2010.
SHIMADA, M. S.; FACHíN-TERíN, A. A relevância dos espaços não formais para o ensino de ciências. 4º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia. Caballo Cocha – Peru, 06 de dezembro de 2014, Tabatinga – Amazonas – Brasil, 08 a 12 de dezembro de 2014, CSTB/UEA.
TRINDADE, D. S. A.; AGUIAR J. V. S.; VIEIRA, E. I. T. O Museu do Seringal Vila Paraíso: um recorte da história da ciência na passagem do século XIX para o século XX. Anais do III CONEDU. 5 a 7 de outubro de 2016. Natal/RN.
TRINDADE, D. S. A.; JESUS, E. L. Museu do Seringal Vila Paraíso: espaço histórico social de divulgação científica. Anais do III CONEDU. 5 a 7 de outubro de 2016. Natal/RN.