Campo Remoto/Campis Remotis: relato de uma experiência educativa emergencial como exercício estético.
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2021.8.2.001-014Palabras clave:
ensino remoto, autonomia, formação de artistas, Artes Visuais, Campo RemotoResumen
O presente artigo consiste num relato do esforço conjunto empreendido pelas(os) docentes do curso de bacharelado em Artes Visuais do campus de Curitiba I - EMBAP / UNESPAR no sentido de encontrar uma saída para seguir com o ensino, a aprendizagem e a conversa da e em Artes Visuais frente à condição imposta de afastamento social, da suspensão de todas as atividades presenciais no campus e das precárias condições sanitárias e sociais que o país e o mundo vivenciam desde inícios de 2020. O colegiado do curso de Artes Visuais compreendeu que era impossível espelhar o modelo educativo convencional para o modelo remoto, e como artistas e pensadores das Artes nos lançamos ao desafio de transformar essa condição em terreno para trocas e experimentações estético-educativas, que sobretudo se debruçasse no fazer e no pensar artísticos mergulhados no presente contexto. Do enfrentamento desse desafio surgiu o Campo Remoto ou Campus Remotus, uma proposta artístico-educativa para o ensino remoto emergencial que não se furtou em proteger a formação do artista visual, sem abrir mão da humanidade.
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Citas
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Artes Visuais, UNESPAR / Campus Curitiba I - EMBAP, 2019.
Duve, Thierry de. Fazendo escola (ou refazendo-a). Trad. Alexânia Ripoll. Chapecó : Argos, 2012. 345p.
CAMNITZER, Luis. Didáctica de la liberación: arte contemporáneo latinoamericano. Bogotá : Fundación Gilberto ílzate Avendaño - IDARTES, 2012.
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