EL CONTINENTE AL REVÉS
DISCURSOS E IMPOSIBILIDADES DE LA BIENAL CEARÁ AMÉRICA
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9337Palabras clave:
Bienal Ceará América, Exposições, Curadoria, Bienais de Arte, Artur BarrioResumen
Las ambiciones de la 1ª Bienal de América Ceará, inaugurada en diciembre de 2002, no eran pequeñas: invertir la lógica de subordinación Norte-Sur dentro del continente; fundar un evento internacional en una geografía alejada de los grandes centros del sistema del arte; combatir el sentido regionalista peyorativo asociado a la producción latinoamericana; ampliar los espacios culturales locales; y ampliar el público atento al arte contemporáneo. De este modo, la 1ª Bienal de América Ceará se dedicó a la producción de las "tres Américas", bajo el signo de la era americana post-11 de septiembre y de un nuevo capítulo del imperialismo global. Este texto discute, por lo tanto, el proyecto curatorial y los discursos esbozados por el contraste entre el litoral y el interior, buscando explicitar diferentes temporalidades a partir de la geografía de la ciudad. Para mejorar nuestro análisis, optamos por presentar el contexto del evento, su recepción por parte de la crítica nacional y las condiciones políticas y económicas que impidieron la realización de la exposición.
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