Interculturalidade e Modernismo
Semana de 22 e a querela da arte moderna.
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2023.10.2.16-24Resumo
Resumo: Nesse artigo pretende-se debater sobre uma questão levantada por Carlos Zílio em seu livro a Querela do Brasil, na qual refletia, de maneira crítica, sobre a arte brasileira e sua identidade. Levando em consideração esse mote inicial, será observada a relação entre o modelo estético moderno que vinha se desenvolvendo na Europa, e a proposta modernista da Semana de Arte Moderna de 1922 de adaptação dessa influência, para fugir da visão etnocêntrica que contaminava o imaginário da cultura brasileira. Entendendo a arte, nesse caso, menos pela questão de estilo e mais como como meio de comunicação, busca-se refletir sobre a estratégia da Semana de Arte Moderna de 1922 para adaptar a influência de um modelo cultural externo, como uma possível inspiração para ações interculturais que pudessem se impor sobre a tendência etnocêntrica de introdução de modelos culturais artificiais e importados através do uso dos meios de comunicação.
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