Uma visita à direção de arte no cinema brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2020.7.1.119-132Palavras-chave:
cinema, direção de arte, cinema brasileiroResumo
Para o cineasta Sidney Lumet (1988), os três elementos mais importantes para a criação de uma visualidade de um filme são: a câmera, a direção de arte e o guarda-roupa, os quais resultam do conceito estético definido pela direção do filme. A função de direção de arte em cinema surgiu, em 1939, no contexto hollywoodiano, quando da produção do filme E o vento levou, de Victor Fleming. No Brasil, embora o primeiro longa-metragem seja de 1908, a função de direção de arte é relativamente recente – 1980. Neste texto, num primeiro momento, promove-se uma breve retrospectiva histórica sobre os primeiros filmes brasileiros que creditam a direção de arte e, num segundo momento, contextualiza-se sobre as atribuições do departamento de arte em cinema, o qual tem como função criar e construir a atmosfera – o ambiente onde desenrolar-se-á a narrativa – por meio do trabalho técnico-artístico responsável pela viabilização de cenários, figurinos, adereços, etc.Downloads
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Carlota Joaquina – princesa do Brasil, Carla Camurati, 1995, 1 filme, 1h 40min, Histórico, Drama, sonoro, colorido.
Deus e o diabo na terra do sol, Glauber Rocha, 1964, 1 filme longa-metragem, 2h 00min, drama, preto e branco.
O beijo da mulher aranha, direção e Hector Babenco, produção: Embrafilme, Brasil, 1985, 1 longa-metragem, colorido, sonoro,
Tico-tico do fubá, Adolfo Celi. Companhia Cinematográfica Vera Cruz S.A. 35mm, BP, São Paulo: 1952. 1 filme 133min20seg, 2.561m, 24q, RCA-Victor, sonoro, colorido.
Todas as informações, créditos e datas (de lançamento) dos filmes nacionais foram colhidos na base de dados Filmografia Brasileira, da Cinemateca Brasileira (Ministério da Cultura). Disponível em: http://bases.cinemateca.gov.br
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