MOÇA COM BRINCO DE PÉROLA OU TRANS-GREDINDO A ARTE DO GÊNERO

PARADIGMA INDICIÁRIO E OS REGIMES DE VISIBILIDADE NAS REPRESENTAÇÕES PICTÓRICAS DE GÊNERO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/sensorium.2025.12.10539

Resumo

No presente texto, analisamos os diversos sentidos, a partir de distintas obras e gêneros artísticos do século XVII aos dias atuais, que o quadro Moça com Brinco de Pérola do artista holandês Johannes Vermeer foi tomando ao longo da história. Dialogando com categorias e autorias interdisciplinares, propomos uma discussão que leve em conta os efeitos do paradigma indiciário e dos regimes de visibilidade que operam nas representações de gênero da obra supracitada. Com isso, propomos outros olhares de Moça com Brinco de Pérola, a partir as perspectivas das artes trans, mas também as possibilidades de racialização do debate.

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Biografia do Autor

Evandro Piza Duarte, Universidade de Brasília

Doutor em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Professor de Direito Penal, Processo Penal e Criminologia pela mesma instituição. Vinculado à linha 5 “Criminologia Estudos Étnico-Raciais e de Gênero” do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Brasília (PPGD/UnB).

Maria Leo Araruna, Universidade de Brasília

Atriz, performer e escritora travesti. Mestranda em Direito pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília (PPGD/UnB)

Victor de Oliveira Martins, Universidade de Brasília

Mestrando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade de Brasília (PPGD/UnB). Pesquisador do LabDiv - Laboratório de Informação, Tecnologia, Direito e Diversidade da Universidade de Brasília (CNPq/UnB).

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Publicado

2025-05-21

Edição

Seção

Artigos