L.H.O.O.Q. O ESTATUTO DE ARTE EXPLORADO POR MARCEL DUCHAMP - Renan Archer
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2016.3.2.12-18Palavras-chave:
Conceitos de arte, História da arte, Discussões poéticas, Reflexões, Estatuto de obra de arte, Ready-madeResumo
O artigo propõe a exploração de um conceito histórico do mundo da arte: o de estatuto de arte. Considerando que qualquer produção artística é associada ao contexto em que é produzida, analisou-se, a partir das reflexões de alguns autores, como Canclini (1984), Benjamin (1994) e Dickie (2007), o que pode conferir a um objeto o estatuto de obra de arte. Para representar o vasto grupo de tais objetos, a Mona Lisa, do italiano Leonardo da Vinci (1452 – 1519), tem papel fundamental para a análise. De forma a exemplificar como a prática artística também pode apropriar-se de conceitos de seu universo - como o de estatuto de arte - ressignificando-os e promovendo conexão entre diferentes momentos históricos, analisou-se o trabalho L.H.O.O.Q., do francês Marcel Duchamp (1887 – 1968), que exemplifica uma prática questionadora e crítica dos paradigmas do mundo da arteDownloads
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2016-12-25
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Artigos
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