DA ARTE DE SE FAZER BALAS: ZEQUINHA E O UNIVERSO DAS ARTES GRÁFICAS EM CURITIBA - 1929-1941.

Autores

  • Camila Jansen de Mello de Santana Universidade Estadual de Ponta Grossa (Professora Colaboradora) e Universidade Federal do Paraná (Doutoranda), com bolsa CAPES.

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2016.3.2.97-108

Palavras-chave:

Balas Zequinha, Litografia, Artes Gráficas, Embalagem

Resumo

Este trabalho busca refletir sobre o processo de criação das embalagens das Balas Zequinha. Criadas me Curitiba no fim da década de 1920, as balas e o personagem que lhe nomeia conquistaram grande repercussão na capital do estado do Paraná e em municí­pios próximos, motivando um processo constante de resgate e reapropriação do personagem. O artigo que se apresenta, fruto de questões levantadas no processo de pesquisa e escrita de minha tese de doutorado – ainda em andamento -, visa pensar o processo de criação do personagem Zequinha, localizando-o no contexto de desenvolvimento da arte aplicada e da publicidade em Curitiba, ocorridas no iní­cio do século XX. O recorte temporal englobado neste trabalho inicia-se no ano de 1929, momento em que a bala e o personagem foram criados, e segue até 1941, ano no qual a coleção completa de duzentas ilustrações das Balas Zequinha foi finalizada.

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Biografia do Autor

Camila Jansen de Mello de Santana, Universidade Estadual de Ponta Grossa (Professora Colaboradora) e Universidade Federal do Paraná (Doutoranda), com bolsa CAPES.

Sou historiadora, graduada, mestre e agora doutoranda do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná. Meu foco de pesquisas é a história do Brasil contemporâneo, principalmente a primeira metade do século XX.

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Publicado

2016-12-25

Edição

Seção

Artigos