A VERDADE COMO QUESTÃO
nota sobre a resposta fenomenológica à noção transcendental do criticismo
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2021.1.1.5883Palabras clave:
Verdade. Epoche. Cogito. Sujeito. Fenomenologia.Resumen
O presente artigo tem por objetivo apresentar, em linhas gerais, a questão da busca de um conhecimento verdadeiro e a resposta fenomenológica dada a ela, a partir de correntes filosóficas que se convergem e/ou em muito dialogam entre si. Para dar conta desta empreitada, certos filósofos foram elencados, de maneira a representarem tais correntes e por defenderem certos conceitos que formam um élan na linha filosófica a ser desenhada, aqui. Montando, em termos deleuze-guattarianos, um mapa do pensamento, então, em um primeiro momento, ergue-se uma arquitetura histórico-argumentativa sobre a verdade enquanto questão filosófica no ceticismo, no racionalismo, no empirismo e no criticismo. Nele, são atravessados Pirro, Descartes, Hume e Kant. Filósofos que constroem, no texto, sua controvérsia a partir dos conceitos de epoche, de cogito e de sujeito. Enquanto que, no segundo e último momento, encontramos formulada a resposta fenomenológica à controvérsia citada, sobretudo acerca da revolução copernicana gerida por Kant, seguida pela defesa dos mesmos conceitos, mas que, aqui, ganham consistência através das vozes de Husserl, Bachelard e Sartre.
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