DEFENDENDO SCHOPENHAUER DOS ATAQUES DE NIETZSCHE EM RELAÇÃO À ARTE E À ESCRITA

Autores/as

  • Antonio Alves UEL

DOI:

https://doi.org/10.33871/27639657.2022.2.1.4746

Palabras clave:

Estética, vontade de poder, Schopenhauer, Nietzsche.

Resumen

No presente trabalho tive por intento defender Arthur Schopenhauer das dos duros ataques de Friedrich Nietzsche a respeito de algumas concepções encontradas na estética schopenhaueriana, localizado principalmente no Livro III de O mundo como vontade e como representação. Ataques esses, encontrados na Terceira Dissertação da obra Genealogia da moral de 1887 e intitulada de “O que significam ideais ascéticos?”. Para tal realização busquei expor interpretações do conceito de vontade de poder ao passo que teço reflexões sobre a ludibriante e embriagada forma de escrever de Nietzsche, pelo qual defendo e empreendo em concluir como um filósofo que pensou com a pena na mão.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Antonio Alves, UEL

Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), E-mail: antonio.alves.pereira@uel.br; Lattes: http://lattes.cnpq.br/6545316263455915

Citas

BURNHAM, D. The Nietzsche Dictionary. London and New York: Bloomsbury Academy, 2015.

MARTON, S. Dicionário Nietzsche: GEN — Grupo de Estudos Nietzsche, “vontade de poder”. São Paulo: Loyola, 2016.

MATOS, J. C.; BRITO, A. DE O. O ascetismo como sintoma da vontade de poder doente. Aufklärung: revista de filosofia, v. 7, n. esp, p.29-38, 17 dez. 2020.

MONTAIGNE, M. Ensaios I, II e III. Coleção Os pensadores. Tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

NIETZSCHE, F. A gaia ciência. 6° edição, tradução de Alfredo Margarido. Lisboa: Guimarães Editores, 2000.

NIETZSCHE, F. Assim falava Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Tradução de Mario Ferreira dos Santos. Petrópolis: Vozes, 2011.

NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos. Tradução de Edson Bini e Marcio Pugliesi. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.

NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

NIETZSCHE, F. Humano, demasiado humano. Traducción de Alfredo Brotons Muñoz. Madrid: Akal, 2001.

PEREIRA JUNIOR, A. A. Uma hipótese aproximativa entre a generatio aequivoca e as Ideias platônicas na metafísica da natureza de Schopenhauer. Ipseitas, [S.l.], v. 7, n. 3, fev. 2022.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação, Tomo I. (2° edição revista). Tradução de Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação, Tomo II. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2015.

SCHOPENHAUER, A. Parerga y Paralipómena I. Traducción de Pilar López de Santa María. Madrid: Trotta, 2009.

SCHOPENHAUER, A. Parerga y Paralipómena II. Traducción de Pilar López de Santa María. Madrid: Trotta, 2013.

Publicado

2022-07-26

Cómo citar

Alves, A. (2022). DEFENDENDO SCHOPENHAUER DOS ATAQUES DE NIETZSCHE EM RELAÇÃO À ARTE E À ESCRITA. Revista Paranaense De Filosofia, 2(1), 49–70. https://doi.org/10.33871/27639657.2022.2.1.4746

Número

Sección

Artigos