PIRRONISMO EM SANCHES E MONTAIGNE
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2021.1.1.5887Abstract
O problema do conhecimento das aparências encontra na tradição cética pirrônica seu principal afluente, reformulando-se no Renascimento e na Modernidade. Neste viés, desenvolve-se aqui alguns dos trechos mais relevantes para uma tomada de posição sobre o estatuto epistêmico das aparências no Que Nada se Sabe (1579) e nos Ensaios (1580, 88 e 92). Há probabilidade histórica de uma influência do texto de Sanches (1552-1623) em Montaigne. Este artigo, então, avança a pesquisa sobre o ceticismo no Renascimento europeu através de dois flancos: 1) evidenciando uma influência de Sexto Empírico em Sanches, até então inédita ou muito pouco explorada, e, 2) comentando trechos dos Ensaios que foram inspirados no Que Nada se Sabe.
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