NATUREZA, POESIA, RITMO E MELODIA DA VIDA

O tempo do camponês, do marinheiro e do guerreiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/27639657.2023.3.2.8254

Palavras-chave:

Marinha, Agricultura, Guerra

Resumo

A luta pela sobrevivência despertou no homem o reconhecimento da Natureza (Phýsis) como forças imortais. Essa experiência foi importante para ampliar o poder de observação, atuação e comunicação entre o mundo divino e humano para (re) organização social, política e pedagógica. Nas obras de Homero e Hesíodo podemos encontrar a reunião da beleza da criação humana que é o resultado desse diálogo inspirado e conturbado com a Natureza. O presente artigo visa apresentar algumas reflexões sobre o processo de desenvolvimento cultural grego através da imagem do camponês, do marinheiro e do guerreiro que encontramos em algumas fontes antigas que serviram como horizonte existencial para encontrar a sua eudaimonia na antiguidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ARISTÓTELES. “A constituição dos atenienses”, tradução de Delfim Ferreira Leão. Editora Fundação Calouste Gulbenkian ; 2011.

__________. “Ética a Nicômaco”. Coleção: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

BURKERT, W. “Greek Religion”, Harvard University Press; 1985

CHADWICK, J. “The Mycenaean World” Cambridge University Press ; 1976.

COLE, T. “Democritus and the Sources of Greek Anthropology”. Cleveland: Western Reserve University Press; 1967.

DETIENNE, M. “Os mestres da Verdade na Grécia Arcaica”, Trad. Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1988.

FINLEY, M.I “Early Greece: The Bronze and Archaic Ages”. W. W. Norton & Company; 1982.

GERNET, L. “Recherches sur le développement de la Pensée Juridique et Morale en Grèce: Étude Semantique”. Paris: Ernest Leroux; 1917.

___________. “Droit et Société dans la Grèce Ancienne.” Paris: Recueil Sirey; 1955.

____________. “Droit et institutions en Grèce antique”. Champs-Flammarion; 1982.

M. P. Nilsson “The Mycenaean Origin of Greek Mythology, University of California Press; 1972.

SIN-LÉQI-UNNÍNNI. “Ele que o abismo viu”. Tradução do acádio, introdução e comentários por Jacyntho Lins Brandão. Ed. Autêntica; 2017.

SNELL, B. “ A cultura grega e as origens do pensamento Europeu”, ed. Perspectiva; 1986.

SÓFOCLES. “Antígona” ; introdução, versão do grego e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. - 11ª ed. - Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian; 2018.

TUCÍDIDES. “História da Guerra do Peloponeso”, 3ª Ed., tradução Mario da Gama Kury, Brasília: Editora da Unb; 1987.

VERMEULE, E. “Greece in the Bronze Age”, Ed. University of Chicago; 1964

VERNANT, J-P. “As Origens do Pensamento Grego”. Trad. Ísis Borges B. da Fonseca. Rio de Janeiro. Difel; 2002.

WEST, M.L “Studies in the text and transmission of the Iliad”, e K.G. Saur ; 2001.

WOOLLEY, L. “A Forgotten Kingdom”, Ed. Penguin Books;1953.

Downloads

Publicado

2023-12-16

Como Citar

Facão, E. (2023). NATUREZA, POESIA, RITMO E MELODIA DA VIDA: O tempo do camponês, do marinheiro e do guerreiro. Revista Paranaense De Filosofia, 3(2), 22–45. https://doi.org/10.33871/27639657.2023.3.2.8254

Edição

Seção

Artigos