A FREQUÊNCIA EM MUSEUS DE ARTE POR ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS E O PODER SIMBÓLICO
DOI :
https://doi.org/10.33871/19805071.2022.26.1.4356Mots-clés :
Arte, frequência em museus de arte, poder simbólicoRésumé
Este artigo tem como objetivo identificar como a frequência em museus de arte aprimora a formação artística e cultural do(a) estudante da Licenciatura em Artes Visuais e amplia, contribui e determina suas relações no campo artístico e fora dele. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o sistema simbólico e o campo artístico, baseada principalmente na teoria de Pierre Bourdieu. Posteriormente foi realizada uma pesquisa de campo, com dois grupos focais formados por estudantes do quarto ano da Licenciatura em Artes Visuais do Campus de Curitiba II - Faculdade de Artes do Paraná (FAP) da Unespar – Universidade Estadual do Paraná, os quais foram direcionados a refletir e a discutir sobre suas experiências como visitantes de museus de arte, desde o período anterior ao início da graduação até a atualidade. A partir das informações levantadas nas discussões, buscou-se identificar e compreender os conceitos do sociólogo, tais como campo, habitus, capital cultural, capital simbólico, capital social, e especialmente o poder simbólico, no que consiste o campo artístico. Os resultados encontrados, em parte, confirmam a teoria do autor sobre o poder simbólico.
Palavras chave: Arte. Frequência em museus de arte. Poder simbólico. Estudantes de Licenciatura em Artes Visuais.
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