EDIFICAÇÕES E ÁREAS HISTÓRICO-CULTURAIS ACESSÍVEIS
DOI :
https://doi.org/10.33871/19805071.2019.20.1.2508Résumé
Analisar a acessibilidade e a mobilidade urbana em áreas histórico-culturais em termos dos condicionantes, dos desafios e das potencialidades que existem, frente às alternativas criativas contemporâneas utilizadas em edificações e espaços abertos públicos, de modo a prover rotas acessíveis capazes de fomentar a integração socioespacial é o objetivo da presente pesquisa. Em termos metodológicos, a partir da análise de estudos de caso, tanto em nível internacional quanto nacional, - propor diretrizes alternativas e criativas com vistas a transpor os paradigmas tradicionais provenientes da concepção distorcida a respeito da "falta de" acessibilidade e mobilidade universal em edificações e áreas históricas - abarca um sistema complexo de análise. Tal abordagem temática desconstrói o mito da incompatibilidade entre preexistência edificada e urbana e a contemporaneidade. Os resultados indicam a instigante dicotomia de se manter preservados os bens culturais e, concomitantemente, o desafio de se prover condições de acessibilidade e mobilidade universal.
Téléchargements
Références
CANANI, A. S. K. B. Herança, Sacralidade e Poder: sobre as diferentes categorias do patrimônio histórico e cultural no Brasil. Revista Horizontes Antropológicos, ano 11, n. 23, pg. 163 a 175, jan./jun. 2005.
COSTA, D. R. M. Aspectos críticos em obras de restauração arquitetônica no estado: a experiência do arquiteto Edegar Bittencourt da Luz. Trabalho de conclusão (mestrado em Engenharia) – Escola de Engenharia, UFRGS, Porto Alegre, 2006.
FERREIRA, O. L. Patrimônio Cultural e Acessibilidade: as intervenções do Programa Monumenta, de 2000 a 2005. Programa de Pesquisa e Pós Graduação – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Brasília, junho de 2011.
LA ROCHELE. 2017a. Disponível em: <https://odis.homeaway.com/odis/listing/c867ef12-3f75-4a15-8e4d-506d28f19f33.c10.jpg>
Acesso em: 15 ago. 2018.
LA ROCHELE. 2017b. Disponível em: <https://entreapressaeapreguica.files.wordpress.com/2013/08/yelo.jpg?w=650>
Acesso em: 15 ago. 2018.
LÜBECK. 2017. Maquete Tátil. Disponível em:
<http://www.kunst-luebeck.de/assets/images/e/Stadtmodell__Broerken_3_joergschwarze-cc38ea9e.jpg>
Acesso em: 20 ago. 2018.
MADRI. 2017a. Disponível em: Fonte: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ed/Calle_Velarde.jpg/1200px-Calle_Velarde.jpg>
Acesso em: 15 ago. 2018.
MADRI, 2017b. Disponível em: <http://e01-elmundo.uecdn.es/assets/multimedia/imagenes/2016/01/12/14526223751541.jpg>
Acesso em: 05 nov. 2018.
NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2015.
NOVA IORQUE, 2017. Disponível em: <http://www.street-urban.com/img/photographer/gene_lowinger/110402_003_sep2.jpg>
Acesso em: 26 de set. 2018.
OLINDA, 2017. Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-Zk6piTScYbg/TrMxu3-BhsI/AAAAAAAAAS0/89sUzk2OzxM/s320/20111025131808.jpg>
Acesso em: 18 set. 2018.
PAIVA, E. K. G. Acessibilidade e preservação em sítios históricos: o caso de São Luís do Maranhão. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – Universidade de Brasília, 2009.
REIS, R. S. Acessibilidade a edifícios históricos de interesse turístico por pessoas com mobilidade reduzida: um estudo de exemplos representativos situados na rota acessível do Centro Histórico de Salvador. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura. Salvador, 2015.
RIBEIRO, G. S. Proposta de procedimentos metodológicos para avaliação de acessibilidade física em sítios históricos urbanos. Dissertação de mestrado. Programa de Pós Graduação em Design. Recife, 2008.
RIBEIRO, G. S.; MARTINS, L. B.; MONTEIRO, C. M. G. O desafio da acessibilidade física diante da sacralização do Patrimônio Histórico e Cultural. Cadernos PROARQ 19, pg. 132 a 151, dezembro, 2012.
RIBEIRO, S. B. Mobilidade e Acessibilidade Urbana em Centros Históricos. Cadernos Técnicos; 9. Brasília, Iphan, 2014.
SALVADOR. 2017 Disponível em: <http://preservacaodopatrimonioedificado.blogspot.com/2018/03/cidade-historica-e-acessibilidade-o.html>
Acesso em: 22 ago. 2018
SANTOS, C R. Novas Fronteiras e novos pactos para o patrimônio cultural. São Paulo em Perspectiva, 15(2), 2001, pg. 43 a 48.
SíO PAULO, 2017. Disponível em: <https://www.tripadvisor.co.uk/LocationPhotoDirectLink-g303631-d311966-i227559576-Ibirapuera_Park-Sao_Paulo_State_of_Sao_Paulo.html>
Acesso em: 11 dez. 2018.
SOUZA, E. Preservação e acessibilidade: a incompatibilidade em projetos de restauro. In: Anais do II Simpósio Científico 2018. ICOMOS Brasil. Belo Horizonte. UFMG. 2018 (pp. 6535 – 6553).
Disponível em: <https://www.even3.com.br/simposioicomosbr>
Acesso em: 20 Jan. 2018.
RIO DE JANEIRO, 2017a. Disponível em: <https://mapio.net/pic/p-40200931/>
Acesso em: 06 out. 2018.
RIO DE JANEIRO, 2017b. Disponível em
Acesso em: 01 dez. 2018.
RIO GRANDE DO SUL, 2017. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/media/images/magazines/grid_12/96cd35a43cd1_iberecamargo_07_nelsonkon.jpg>
Acesso em 02 out. 2018.
RODRIGUES, C. S.; LIMA, L. O. A mobilidade em cidades históricas: discutindo o transporte coletivo na cidade de Goiás. Goiás, Brasil. Élisée, Rev. Geo. UEG – Anápolis, v.3, n.1, p. 49 a 61, jan./jun. 2014.
SANTIAGO, 2017. Disponível em:
<https://arcowebarquivos-us.s3.amazonaws.com/imagens/51/74/arq_25174.jpg>
Acesso em: 20 ago. 2018.
UBIERNA, J. A. J. Accesibilidad y Patrimonio Cultural: a la búsqueda de um equilibrio compatible. Boletín del Real Patronato sobre Discapacidad, Madri, n. 64, pg. 4 a 11, ago. 2008.
VANCOUVER, 2017. Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/_2KLOVw5yobY/Sr_yjvw2tMI/AAAAAAAAAGc/T1eaOVxy5hk/s400/robson+square3.jpg>
Acesso em: 02 out. 2018.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os autores detém os direitos autorais, ao licenciar sua produção na RevistaCientífica/FAP, que está licenciada sob uma licença Creative Commons. Ao enviar o artigo, e mediante o aceite, o autor cede seus direitos autorais para a publicação na referida revista.
Os leitores podem transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista Científica/FAP não sendo permitida qualquer alteração no trabalho original. Ao submeter um artigo à Revista Científica/FAP e após seu aceite para publicação os autores permitem, sem remuneração, passar os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira edição e a autorização para que a equipe editorial repasse, conforme seu julgamento, esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência.