Los Timbres: la poética del sonido
La sarabanda de Handel en Barry Lyndon
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2022.27.2.6927Palabras clave:
Cine, Musica, Banda SonoraResumen
La película Barry Lyndon de Stanley Kubrick (1975), se ha convertido en una de las obras de referencia del cine. De Handel a Vivaldi, de Schubert a Rossini y de la música tradicional y oficial irlandesa como Women of Ireland y la música prusiana como Lilliburlero, Pfifes y Drums, lo que se escucha en la película de Kubrick es una polifonía de timbres. La Sarabanda, compuesta entre 1703 y 1706 por Georg Friedrich Handel es un caso particularmente atractivo, ya que además de funcionar como una especie de leitmotiv de los momentos del protagonista, utiliza distintos timbres en todas sus entradas.Descargas
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