MASCULINIDADES EM RECONSTRUÇÃO NA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2020.23.2.3547Resumen
Este artigo de abordagem bibliográfica propõe uma análise sobre as teorias e discursos evidentes nos rumos que a linguagem cinematográfica ficcional vem adotando nos dias de hoje nas fissuras liminares do universo mainstream hollywoodyano, ante as eminentes discussões sobre os papeis de gênero, coadunantes as tendências de ruptura/fissura, abordando expressões identitárias não hegemônicas. Logo, o foco se dá em duas vias preponderantes de ação dos realizadores: a representação atorial, que passa a ser frontalmente reconstruída e a inextricável narrativa ficcional contextual. Sendo assim, repassa-se ligeiramente o quadro histórico da relação entre o intérprete cênico e o cinema, acentuado algumas das demandas postas à atorialidade nessa tessitura. Isto posto, de caráter transdisciplinar a pesquisa se fundamentou, sobretudo, em autores voltados às teorias do ator, do cinema, conjuntamente dos estudos de gênero, atendo-se aos desdobramentos teóricos a respeito da premência de se discutir as masculinidades. Assim, seleciona o filme 68 Kill de Trent Haaga (2017) para demonstrar algumas das possibilidades de representação em reconstrução.Descargas
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KILL. Direção: Trent Haaga. Estados Unidos: IFC Midnight, 2017. (95 min), color.
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