A ESTRELA QUE DEVERIA TER SIDO E NÃO FOI
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2009.4.2.1615Abstract
Este artigo analisa a adaptação cinematográfica efetuada por Suzana Amaral do
romance A hora da estrela, escrito por Clarice Lispector, cujo enredo apresenta o narradorfundido contraditória e simultaneamente em escritor, personagem e narrador das desventurasde sua personagem Macabea, uma jovem alagoana que vive no Rio de Janeiro. Ao sepreocupar em enfatizar as agruras dessa datilógrafa semi-alfabetizada, ignorante e pobre, ofilme acaba mostrando certos estereótipos do cinema brasileiro que frequentemente associapobreza à sujeira e à vulgaridade.
PALAVRAS-CHAVE: A hora da estrela, romance, cinema.
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