Espaço urbano: território de interatividade
DOI:
https://doi.org/10.33871/19805071.2020.23.2.3624Resumo
A arte do século XXI se baseia na realidade simbólica e das relações sociais, bem como na narrativa, isto é, como se vê o mundo. Como a arte deve ser necessariamente percebida, ela é construída e formatada inicialmente na apreensão das coisas pelos sentidos. Essa sua peculiar arquitetura se evidencia no chamado mapa virtual, que deve ser produzido todos os dias, pelo excesso de informações que ele contém. A arte contemporânea com sua linguagem híbrida, isto é, a videoarte, potencializa a interatividade na rede cognitiva.A segunda parte do trabalho propõe uma investigação mais concisa de exemplos específicos em termos de instalações e exposições, como a série "Multidão" de Lucas Bambozzi e "Masp.etc.br". Em conclusão, as complexidades atuais que se encontram representadas na arte podem ser ainda mais enriquecidas e desenvolvidas em termos estéticos quando a obrase encontra livre para ocupar espaços de exposição não tradicionais e fluir através da amplitude urbana como um componente orgânico da sua vida conceitual e material, em vez deDownloads
Referências
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