LINGUAGENS CÊNICAS: O ESPETÁCULO PICO NA VEIA DE MARCELO MARCHIORO

Autores

  • Anna Stegh Camati

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2008.3.1.1629

Resumo

A adaptação cênica de textos não dramáticos é uma prática bastante difundida nacontemporaneidade. No espetáculo Pico na Veia, a teatralidade consiste do jogo dos atores quepotencializa o universo narrativo de Dalton Trevisan. Seguindo a linha da simplicidade degrandes encenadores, Marcelo Marchioro lançou mão de uma estratégia de máscara que remontaaos primórdios da civilização. Os atores são, ao mesmo tempo, narradores-protagonistas de suas
histórias e espectadores das narrativas que os outros contam, enquanto a platéia tem a função deouvinte e testemunha desse equilí­brio delicado. O êxito do espetáculo depende da cumplicidadetotal não somente entre palco e platéia, porém entre o próprio elenco como ensemble. Nesteartigo, investigo as linguagens cênicas que permitiram a bem sucedida transposição para o palco
de contos e haicais de Dalton Trevisan.


PALAVRAS-CHAVE: poéticas do contemporâneo, adaptação cênica, textos não dramáticos,teatralidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2008-12-01

Como Citar

CAMATI, Anna Stegh. LINGUAGENS CÊNICAS: O ESPETÁCULO PICO NA VEIA DE MARCELO MARCHIORO. Revista Científica/FAP, Curitiba, v. 3, n. 1, 2008. DOI: 10.33871/19805071.2008.3.1.1629. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/revistacientifica/article/view/1629. Acesso em: 21 nov. 2024.