Escrituras sobre las relaciones con las familias en la red de salud mental de Belo Horizonte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33871/nupem.2024.16.37.7922

Palabras clave:

Salud mental, Cartografía, Familias, Esquizoanálisis

Resumen

En las relaciones entre las familias y los equipos técnicos que trabajan en los servicios de salud mental, hay diferentes reproducciones e invenciones de prácticas. Manifestaciones de poder se materializan en las relaciones, persistiendo prácticas basadas en la tutela de aquellos en situación de vulnerabilidad. Esta investigación partió del esquizoanálisis, utilizó la cartografía como metodología, un cuaderno de bitácora y fragmentos literarios con descripciones de escenas que contribuyen a la discusión. Se observó que la convivencia en actividades institucionales y el uso de dispositivos de agencia colectiva permiten a los sujetos reflexionar sobre las concepciones acerca de la locura, la familia, las redes de cuidados, las instituciones sociales, reelaborando las condiciones para lidiar con la desestabilización que el contacto con la locura provoca, y desarrollando condiciones para otras formas de existir. Se construyeron formas de escribir y articular la investigación, la vida personal y la práctica profesional, contribuyendo a las multiplicidades en los procesos de producción de subjetividades en salud mental.

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Publicado

2024-01-17

Número

Sección

Dossier: Enfoques biográficos y narrativos en la formación, la investigación y la intervención