Alteridad en prisión: la extensión universitaria y la no violencia del rostro
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.2023.15.35.41-51Palabras clave:
No violencia, Extensión universitaria, Responsabilidad, ActitudResumen
Este trabajo forma parte de un estudio sobre la alteridad en la mirada de quien decide afectarse con otras realidades a través de acciones extensionistas, centrándose en la importancia de la responsabilidad ética, la acción reflexiva intencional y la práctica dialógica. Utilizando la fenomenología como soporte teórico para la interpretación, trae elementos de la Filosofía de la alteridad, de Emmanuel Levinas (1906-1995), vinculados a la reflexión sobre las prácticas de alteridad vividas en los círculos móviles realizados en la Penitenciaría de Mujeres de Foz do Iguazú, Paraná. Se busca responder si la extensión universitaria, oportunidad de acceder a lo desconocido, debe preocuparse por la no violencia de los Rostros que habitan ese otro lugar. A partir de esta pregunta central, se busca resaltar la relación con el otro como una actitud ética y justa. Así, podemos decir que la responsabilidad de acoger al otro a través de la acción recae en quien eligió ver en el Rostro del Otro una oportunidad de trascendencia del Ser.
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