Arte urbano: el graffiti como calificador del espacio público

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33871/nupem.2024.16.38.7524

Palabras clave:

Apropiación del espacio, Ciudad viva, Espacio saludable, Manifestaciones culturales

Resumen

El presente trabajo tiene por objetivo discutir las contribuciones del arte urbano, específicamente el graffiti, en el proceso de apropiación e identificación del espacio urbano. Se presenta un estudio de caso que propone analizar las intervenciones artísticas en dos edificios: el Gimnasio Valdir Pinheiro y el Velódromo en la Villa Olímpica, localizados en la ciudad de Maringá, Paraná. La hipótesis propuesta es que el arte del graffiti mejora la calidad del espacio público, y para validarla se realizó un relevamiento teórico sobre la relación entre el ser humano y la ciudad, entre el ser humano y el arte, y entre el arte y la ciudad. Además, se realizó un estudio fotográfico de los edificios. Los resultados del estudio indican que el graffiti contribuye a la creación de un ambiente donde las personas actúan de forma más espontánea, generando mayor seguridad, salud y sustentabilidad social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2017.

BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Gov.br. 21 jun. 1993. Disponível em: https://bit.ly/44y9WH2. Acesso em: 03 maio 2024.

BRASIL. Lei n. 12.587, de 03 de janeiro de 2012. Gov.br. 03 jan. 2012. Disponível em: https://bit.ly/3WlJQ80. Acesso em: 03 maio 2024.

BRASIL. PlanMob: caderno de referência para elaboração de plano de mobilidade urbana – construindo a cidade sustentável. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, 2015.

COSTA, Cristina. Questões de arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Moderna, 1999.

DANTO, Arthur. Crítica de arte após o fim da arte. Viso: Cadernos de estética aplicada, v. 7, n. 14, p. 1-17, jul./dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.22409/1981-4062/v32i/515

ESMERALDO, Carla. Os gêmeos: a arte urbana a preencher vazios. In: COSTA, Helena Gil da; JORGE, Sara (Coords.). E era outra coisa: criatividade e práxis no Mestrado em Gestão de Indústrias Criativas. Porto: Universidade Católica, 2021, p. 42-54.

FREITAS, Sicília Calado. Arte, cidade e espaço público: perspectivas estéticas e sociais. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Anais... Salvador: ENECULT, 2005, p. 1-10.

GEHL, Jan. Cidade para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2015.

GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

GUERCHE, Tatiana Palma; VIEIRA, Andreia Machado. A arte, o urbano e o social: um espaço de provocação. Palíndromo, v. 6, n. 11, p. 64-78, 2014. DOI: https://doi.org/10.5965/2175234606112014064

JACOBS, Jane. Morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

LARA, Arthur Hunold. Grafite: arte urbana em movimento. 130f. Mestrado em Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

LOPES, Joana Gonçalves Vieira. Grafite e Pichação: os dois lados que atuam no meio urbano. 39f. Bacharelado em Comunicação Social pela Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

MARINGÁ. Processo de Contratação n. 1170/2022. Maringá: Secretaria de Esporte e Lazer, 2022.

MOREAUX, Michel Philippe. Expressões e impressões do corpo no espaço urbano: estudo das práticas de artes de rua como rupturas dos ritmos do cotidiano da cidade. 134f. Mestrado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2013.

NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Como as Nações Unidas apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Nações Unidas Brasil. 2022. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 03 maio 2024.

NEGT, Oskar. Espaço público e experiência. In: PALLAMIN, Vera Maria (Org.). Cidade e cultura: esfera pública e transformação urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2002, p. 17-25.

NUNES JUNIOR, Paulo Cesar; BATISTA, Jair Coutinho. Fica na rua: arte, cultura e poéticas de apropriação de espaço urbano. Rua, v. 1, n. 21, p. 21-32, 2015. DOI: https://doi.org/10.20396/rua.v21i1.8637516

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Campinas: Unicamp, 2013. DOI: https://doi.org/10.7476/9788526814745

PALLAMIN, Vera Maria. Arte urbana: São Paulo, região central (1945-1998): obras de caráter temporário e permanente. São Paulo: Fapesp, 2000.

PALLAMIN, Vera Maria. Arte urbana como prática crítica. In: PALLAMIN, Vera Maria (Org.). Cidade e cultura: esfera pública e transformação urbana. São Paulo: Estação Liberdade, 2002, p. 103-110.

REIS, Alice Casanova dos; ZANELLA, Andréa Vieira. Arte e vida, vida e (em) arte: entrelaçamentos a partir de Vygotsky e Bakhtin. Psicologia Argumento, v. 32, n. 1, p. 97-107, 2014. DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.v32i0.20463

RINK, Anita; VASQUES-MENEZES, Ione; METTRAU, Marsyl Bulkool. Estudo fotográfico da arte urbana: da aventura proibida ao engajamento político. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 38, n. 2, p. 332-346, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703002512017

ROSSETE JUNIOR, Everton Nazareth. O teatro agenciando ocupações urbanas: a atuação do ERRO Grupo em Florianópolis. 143f. Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2015.

SALDANHA, Murillo. Em Maringá, Festival Nacional de Graffiti promete cara nova para a Vila Olímpica. Prefeitura de Maringá. 23 maio 2022. Disponível em: https://bit.ly/3JLhlJf. Acesso em: 03 maio 2024.

SÃO PAULO. Guia do Espaço Público: para inspirar e transformar. São Paulo: Conexão Cultural, 2016.

SILVA, William da Silva. A trajetória do Graffiti Mundial. Revista Ohun, v. 4, n. 4, p. 212-231, 2008.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ZANON, Ernandes. Grafite: arte urbana, arte da rua. In: CIRILO, José; BELO, Marcela; GRANDO, Ângela (Orgs.). Arte em tempos de crise: olhares sobre o processo de criação. Vitória: UFES; PROEX, 2018, p. 502-507.

Publicado

2024-06-20