Cine en la encrucijada: Eduardo Coutinho y la propuesta para acreditar los saberes afrorreligiosos en el documental “Santo Forte” (1999)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33871/nupem.2022.14.31.170-190

Palabras clave:

Umbanda, Eduardo Coutinho, Religión, Decolonialidad

Resumen

El artículo propone analizar la primera secuencia del documental “Santo Forte”, aquí entendida como prólogo de la obra, con atención a la forma en que las entidades de Umbanda, así como sus seguidores, fueron retratadas en la narrativa audiovisual. La obra fue grabada en la comunidad Vila Parque da Cidade - RJ, en 1997 y estrenada en 1999, bajo la dirección del cineasta Eduardo Coutinho. La base teórica parte de la Historia Cultural, en diálogo con perspectivas decoloniales como Luiz Rufino (2019) y Frantz Fanon (2008). Se entiende el cine como una importante fuente de análisis, ya que construye representaciones sobre determinadas identidades sociales, étnicas y culturales, que pueden servir como marcador de diferencia y diversidad.

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Fontes

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Publicado

2021-12-20