Narrativas de las memorias alimentarias: implicaciones para la solidaridad intergeneracional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33871/nupem.2022.14.32.248-259

Palabras clave:

Alimentación afectiva, Relaciones intergeneracionales, Fortalecimiento de lazos

Resumen

La interacción intergeneracional facilita la reactivación de los recuerdos y el fortalecimiento de los lazos. El presente estudio aborda el papel de los estímulos positivos en la recuperación de recuerdos afectivos vinculados a la alimentación como estrategia de aproximación, solidaridad y fortalecimiento de los lazos intergene-racionales. El estudio exploratorio se basó en el enfoque identificado como café-conversación, en el que se invitaba a los participantes a conversar mientras compartían refrigerios, en dos sesiones de hasta tres horas. Participaron 21 personas y los datos recopilados se analizaron mediante análisis de contenido cualitativo. Los resultados muestran la importancia de rescatar recuerdos vinculados a la comida y al acto de comer juntos para las relaciones saludables entre generaciones. En conclusión, escuchar y contar historias sobre la comida ofrece a las personas de diferentes generaciones oportunidades para socializar y compartir sus vidas en un ambiente agradable, y es una estrategia particularmente eficaz para la vinculación intergeneracional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Fontes

AGUIAR, Viviane; ZANDONADI, Viviane. História de comida: v. 1. Lembraria. 2016. Disponível em: https://lembraria.com/category/volume-1/. Acesso em: 19 abr. 2022.

BRASIL. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

C. Entrevista concedida a Jaqueline Pauluci Bosio. Maringá, fev. 2020.

E. Entrevista concedida a Jaqueline Pauluci Bosio. Maringá, fev, 2020.

MV. Entrevista concedida a Jaqueline Pauluci Bosio. Maringá, fev, 2020.

N. Entrevista concedida a Jaqueline Pauluci Bosio. Maringá, fev, 2020.

S. Entrevista concedida a Jaqueline Pauluci Bosio. Maringá, fev, 2020.

Referências

ALVARENGA, Marle et al. Nutrição comportamental. São Paulo: Manole, 2019.

AZEVEDO, Silvana; ORTALE, Fernanda. Cozinha de herança: memórias e identidades de um tesouro compartilhado. Revista de Italianística, v. 38, p. 88-98, 2019.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2016.

BELO, Lucas Lima Andrade; TELES, Kátia Inês; SILVA, Heslley Machado. Efeitos da alimentação na evolução humana: uma revisão. Conexão Ciência, v. 12, n. 3, p. 93-105, 2017.

CABRAL, Maria da Luz; MACUCH, Regiane da Silva. Solidariedade intergeracional: perspectivas e representações. Cinergis, v. 18, n. 1, p. 59-68, 2017.

CHAO, Adelaide Rocha de la Torre; MAIA, João Luis Araujo. Memória e identidade cultural da comida no Masterchef Brasil 3. Diálogo com a Economia Criativa, v. 1, n. 3, p. 13-25, 2016.

COSTA, Otávio Barduzzi Rodrigues. Discutindo a origem evolutiva da solidariedade humana. Kínesis: Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, v. 1, n. 1, p. 150-170, 2009.

DESMET, Luisa et al. Receitas da vida: sentimentos com sabor, Lisboa: CmyGloss, 2013.

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, v. 16, n. 4, p. 483-492, out./dez. 2003.

FERREIRA, Jaime Wayne; WAYNE, Lara Steigleder. A cozinha das mulheres: de espaço de domesticação ao de empoderamento a partir de saberes e fazeres culinários. Revista Eletrônica dos Discentes do Metrado em História da UFRN, v. 13, n. 1, p. 1-25, 2018.

FERRIGNO, José Carlos. O idoso como mestre e aluno das novas gerações. In: ALCÂNTARA, Alexandre de Oliveira; CAMARANO, Ana Amélia; GIACOMIN, Karla Cristina (Orgs.). Política nacional do idoso: velhas e novas questões. Rio de Janeiro: IPEA, 2016, p. 211-223.

FISCHER, Janaína; MACUCH, Regiane da Silva; BENNEMANN, Rose Mari. Resgate antropológico do discurso alimentar de um Grupo de Idosos. Investigação Qualitativa em Saúde, v. 2, p. 1094-1097, 2016.

GIMENES-MINASSE, Maria Henriqueta Sperandio Garcia. Comfortfood: sobre conceitos e principais características. Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade, v. 4, n. 2, p. 92-101, 2016.

GODLESKI,Stephanie; LOHSE, Barbara; KRALL, Jodi. Satter eating competence inventory subscale restructure after confirmatory factor analysis. Journal of Nutricion Education and Behavior, v. 51, n. 8, p. 1003-1010, 2019.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.

HOLANDA, Ana. Minha mãe fazia: crônicas e receitas saborosas e cheias de afeto. São Paulo: Rocco, 2017.

LEMBRARIA. Ano: 2016. Lembraria. 2016. Disponível em: https://lembraria.com/2016/. Acesso em: 09 mar. 2022.

MACUCH, Regiane da Silva. Aproximações teórico-conceptuais entre os métodos biográficos narrativos e sociopsicodramáticos. Revista da Sociedade Portuguesa de Psicodrama, v. 3, n. 1, p. 169-184, 2014.

MOREIRA, Sueli Aparecida. Alimentação e comensalidade: aspectos históricos e antropológicos. Ciência e Cultura, v. 62, n. 4, p. 23-26, 2010.

MUSEU DA PESSOA. Museu da Pessoa. 2022. Disponível em: https://museudapessoa.org/. Acesso em: 09 mar. 2022.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, v. 10, p. 7-28, dez. 1996.

POLLAN, Michel. Em defesa da comida: um manifesto. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.

REIS, Maria Elizabeth Almeida; WIGGERS, Raquel; GODINHO NETO, Solon Pessoa. “Só de ver a gente aprende”: uma etnografia dos saberes e práticas alimentares de mulheres que vendem comida em Santarém/PA. Iluminuras, v. 2, n. 51, p. 227-247, 2019.

ROTHES, Inês Areal; CUNHA, Silvia. Dimensão simbólica e afetiva da alimentação. Escolha alimentar: uma experiência multidimensional. In: CASTANHEIRA, Sofia Pais; FERREIRA, Pedro. A redução das assimetrias sociais no acesso à alimentação e à saúde: políticas e práticas. Porto: Editora Mais Leituras, 2016, p. 41-53.

RUSSO, Jane; NUCCI, Marina Fischer. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade. Interface, v. 24, n. 17, p. 1-14, 2020.

SATTER, Ellyn. Eating competence: nutrition education with the satter eating competence model. Journal of Nutricion Education and Behavior, v. 39, n. 5, p. 189-194, set./out. 2007.

SILVA, Eliane Fátima Oliveira; GATTI, Ana Lúcia; GOULART, Rita Maria Monteiro. Lembranças gustativas e alimentação em idosas entre 60 e 80 anos. Revista Kairós Gerontologia, v. 18, n. 2, p. 59-80, abr./jul. 2015.

SOUZA, Tatiana Villar. O lado emocional do ato de alimentar-se. Revista Mais Saúde. 13 ago. 2018. Disponível em: https://bit.ly/3pRFJPS. Acesso em: 09 mar. 2022.

VILLAS-BOAS, Suzana et al. A redução de estereótipos e atitudes negativas entre gerações – o contributo da educação intergeracional. Laplage em Revista, v. 3, n. 3, p. 206-220, 2017a.

VILLAS-BOAS, Susana et al. Educação intergeracional como promotora do envelhecimento ativo: estudo de uma comunidade local. Reidocrea, v. 6, n. 10, p. 105-119, 2017b.

Publicado

2022-05-30

Número

Sección

Dossiê: O espaço (auto)biográfico: indivíduo, memória e sociedade