Corpos que não se conformam: performance e interseccionalidade na Marcha das Vadias
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v10i19.442Palabras clave:
Interseccionalidade, Feminismo, Marcha das Vadias, Movimento SocialResumen
Durante a mobilização de rua intitulada Marcha das Vadias, os atos interseccionais exibem corpos que performam e simbolizam a discussão sobre as violências contra as mulheres, indo além de questões sobre roupa, envolvendo pautas como sexualidades e autonomia sobre o corpo. Busca-se com este artigo reunir reflexões sobre os mecanismos de funcionamento desse tipo de protesto coletivo, considerando as subjetivações e interseccionalidades estratégicas adotadas como reação e denúncia das violências sofridas pelas mulheres e pessoas LGBTI. Para isso, destacam-se as intervenções e práticas corporais realizadas durante a Marcha das Vadias de Curitiba/Brasil enquanto uma performance que apresenta de forma marcante a interseccionalidade como princípio organizador.
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Derechos de autor 2018 Kelly Yara de Souza Mendonça, Marcielly Cristina Moresco, Maria Rita de Assis César
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