The practice of Wicca in Fortaleza: a case study
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.2020.12.26.111-126Keywords:
Wicca, Coven, Fortaleza, Case StudyAbstract
Advancing in our postdoctoral research on the female folk healers on the outskirts of Fortaleza, we came across several manifestations of Spirituality that involve women as an important element for their pantheon. One of these manifestations is Wicca, which has in the feminine its maximum sacred exponent. To support our theoretical background in this case study, we rely on fundamental researchers in the area such as Cordovil (2017), Langer and Campos (2007), Osório (2011, 2005, 2004), and Terzetti Filho (2016, 2014). Thus, we analyze a coven that brings together thirteen Wiccans since 2016. We conclude that those initiates reflect the precepts of the Art systematized by Gerald Gardner in the 1950s, drawing on the legacy of Margareth Murray and other earlier scholars, developed later by the closest followers of the former and the latter.
Downloads
References
ARAÚJO, Kallyne Fabiane Pequeno de. A Wicca e a metamorfose da Bruxa. 89f. Graduação em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2015.
BEZERRA, Karina Oliveira. Conhecendo a Wicca: princípios básicos e gerais. Paralelus, v. 1, n. 2, p. 99-118, jul./dez. 2010.
CORDOVIL, Daniela. Sexualidade, espiritualidade e conjugalidades na Wicca brasileira. Religião e Sociedade, v. 37, n. 1, p. 85-103, 2017.
CORRÊA, Lucas Berlanza; REFKALEFSKY, Eduardo. A comunidade wiccana no Brasil: discursos, recursos e práticas de comunicação. In: Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste. Anais... Ouro Preto, 2012, p. 1-15.
DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória, tempo, identidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
DUARTE, Janluis. Quem eram as bruxas de Gardner? Temporalidades: Revista de História, v. 9, n. 1, p. 275-289, jan./abr. 2017.
DUARTE, Janluis. Reinventando tradições: representações e identidades da bruxaria neopagã no Brasil. 239f. Doutorado em História pela Universidade de Brasília. Brasília, 2013.
ELIADE, Mircea. Ocultismo, bruxaria e correntes culturais. Belo Horizonte: Interlivros, 1979.
FRAZER, James. O Ramo Dourado. São Paulo: Círculo do Livro, 1983.
GINZBURG, Carlo. História noturna: decifrando o Sabá. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
LANGER, Jonnhi; CAMPOS, Luciana de. The wicker man: reflexões sobre a wicca e o neo-paganismo. Revista de História e Estudos Culturais, v. 4, n. 2, p. 1-21, abr./jun. 2007.
OLIVEIRA, Maria do Carmo Fragoso. A Wicca Hoje. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2012.
OSÓRIO, Andréa. Dons da bruxa e trajetórias wiccanas: narrativas sobre ser e tornar-se uma bruxa moderna. Cadernos de Campo, n. 20, p. 51-64, 2011.
OSÓRIO, Andréa. Bruxas modernas na rede virtual: a internet como espaço de sociabilidade e disputas entre praticantes de wicca no Brasil. Sociedade e Cultura, v. 8, n. 1, p. 127-139, jan./jun. 2005.
OSÓRIO, Andréa. Bruxas modernas: um estudo sobre identidade feminina entre praticantes de wicca. Campos, n. 5, v. 2, p. 157-172, 2004.
PEREIRA, Maria Virgínia Souza; CAMPOS, Laíz Letícia de Oliveira Maltêz; MACHADO, Liliane. Divindades femininas na wicca. In: Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião. Anais... São Leopoldo, 2017, p. 477-492.
TERZETTI FILHO, Celso Luiz. A Deusa não conhece fronteiras e fala todas as línguas: um estudo sobre a religião Wicca nos Estados Unidos e no Brasil. 192f. Doutorado em Ciência da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2016.
TERZETTI FILHO, Celso Luiz. A institucionalização da Wicca no Brasil: entrevista com a bruxa wiccaniana Mavesper Cy Ceridwen. REVER, v. 14, n. 2, p. 279-290, jul./dez. 2014.
VIEIRA, Taís Borin. Gênero e religião: paganismo e o culto à Deusa na contemporaneidade. 79f. Mestrado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista NUPEM
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.