Paradoxos do desenvolvimento: agricultura química e suicídios
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v5i9.205Abstract
O artigo aponta que no mundo contemporâneo o relacionamento homem e meio ambiente passou por vários e significativos momentos. No Estado do Paraná costuma-se atrelar o conceito de qualidade de vida rural aos altos níveis de produtividade do campo. Este discurso não considera os traços culturais do homem do campo; se relaciona com ela de uma força excludente ou imperceptível. Este discurso maior, estrutural, afirma que o desenvolvimento transformou-se em uma linguagem moderna, tecnológica e a agricultura em sinônimo de uso químico, de modificação genética de sementes e aplicativos ao solo. É apresentado pesquisas da Fiocruz, Sebrae e Secretaria da Agricultura, dentre outros agentes, para demonstra que há uma relação intrínseca entre a adoção tecnológica e a prática de suicídio e o desenvolvimento de doenças sazonais e crônicas.
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