Entre sexo e programas: um olhar sociológico sobre a reflexividade corporal na prostituição feminina
DOI:
https://doi.org/10.33871/nupem.v6i10.227Resumo
No presente texto, fundamentado em referenciais teórico-sociológicas, articulamos as noções de projeto e campo de possibilidades com a de reflexividade corporal, para analisar especificamente os usos sociais que as garotas de programa fazem do próprio corpo quando é necessário distinguir o corpo que faz sexo, do corpo que faz programa. Interessa-nos, nesse contexto, entender as lógicas simbólicas próprias que justificam as razões pelas quais as garotas de programa estabelecem fronteiras simbólicas corporais entre fazer sexo e fazer programas.
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Publicado
2017-05-11
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Artigos
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Copyright (c) 2017 Fabio Lopes Alves, Tania Maria Rechia Schroeder
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