Sem Terrinha em movimento:
o audiovisual e a perspectiva da infância no MST
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2025.21.2.10891Palavras-chave:
Intersetorialidade., Audiovisual, Sem Terrinha, FormaçãoResumo
O presente artigo objetiva refletir sobre o papel do audiovisual no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), como ferramenta no desenvolvimento de trabalhos deste a partir de uma perspectiva da e na infância Sem Terra. Para isso, investiga desde um viés da participação na produção de materiais e processos a partir da compreensão da criança Sem Terrinha como sujeito na luta concreta e na luta simbólica de um movimento social do campo. Visa destacar também como essas iniciativas contribuem para uma melhor compreensão do audiovisual na infância e as expectativas da continuidade e fortalecimento do trabalho para e com as crianças Sem Terrinha. Se apoia metodologicamente no levantamento e análise bibliográfica e documental de materiais elaborados pelo MST, principalmente pela intersetorialidade entre os Setores de Comunicação, Cultura e Educação, mas também outros, nos seus mais distintos formatos, avalia possíveis impactos dessas realizações audiovisuais na formação das crianças, bem como da visibilidade das pautas apresentadas pelo MST em sua trajetória de luta, oferecendo uma interpretação sobre a resistência, a cultura e a infância dentro do Movimento Sem Terra.
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