Pele cor de azeitona escura:

Retilíneo e as possibilidades (e desafios) de um teatro negro em Curitiba

Autores/as

  • Carlos Alberto Mendonça Filho Universidade Estadual do Paraná/FAP
  • Kelle Soares Bastos Universidade Estadual do Paraná/FAP

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2024.19.2.9306

Palabras clave:

Teatro negro, Dramaturgia negra, genocídio negro, Curitiba, Retilíneo

Resumen

En este artículo buscamos pensar críticamente sobre las posibilidades de ser y existir en la escena contemporánea a partir de la experiencia de ser y devenir constantemente una persona negra residente en la ciudad de Curitiba, Paraná. Para ello, utilizamos nuestra experiencia como actores en el proceso creativo del espectáculo “Retilíneo” de Batalhão Cia de Teatro, una obra que explora estética y narrativamente el genocidio negro basado en la esclavitud y que conduce a otros tipos de muerte física y simbólica en la actualidad. Al situarnos como sujetos de discurso y acción escénica, también destacamos el racismo cotidiano presente en la capital de Paraná, que se manifiesta por borrados, ausencias y silencios. Invitamos a autores negros como Abdias Nascimento (1979), Leda Martins (1995; 2021) y Marcos Alexandre (2018) al recorrido epistémico aquí propuesto, apuntando a una descolonización del conocimiento a partir de autores distintos de los canónicos, europeos, blancos.

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Biografía del autor/a

Carlos Alberto Mendonça Filho, Universidade Estadual do Paraná/FAP

tor e dramaturgo. Graduando do curso de Licenciatura em Teatro na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), onde possui pesquisa sobre as encruzilhadas polí­tico-estéticas entre dramaturgia, teatro negro brasileiro e pedagogia. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN). Bolsista CNPQ do Programa de Iniciação Cientí­fica da UNESPAR (2020-2021). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) de 2018 a 2020. Dramaturgo-integrante do Núcleo de Dramaturgia do SESI/PR em 2019. Membro-fundador do grupo curitibano Batalhão Cia de Teatro. Idealizador e ministrante do curso online GiraDramatúrgica, que promove encontro, pesquisa e criação entre dramaturgas/os negras/os.

Kelle Soares Bastos, Universidade Estadual do Paraná/FAP

Atriz e professora. Mestranda em Artes pela UNESPAR. Licenciada em Teatro pela FAP/UNESPAR.

Publicado

2024-12-13

Cómo citar

Mendonça Filho, C. A., & Soares Bastos, K. (2024). Pele cor de azeitona escura:: Retilíneo e as possibilidades (e desafios) de um teatro negro em Curitiba. O Mosaico, 19(2), 1–27. https://doi.org/10.33871/21750769.2024.19.2.9306

Número

Sección

Dossiê Poéticas Negras: afrodiasporidades nas Artes