ARTE, POSICIONAMENTO E RESISTÊNCIA POLÍTICA NA OBRA DE LUIZ ALPHONSUS (1970-1981)
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2024.18.1.8375Palabras clave:
Luiz Alphonsus, Audiovisual, Artes Visuais, Arte ContemporâneaResumen
No início dos anos 1970, Luiz Alphonsus (1948-) era um jovem artista cuja produção estava afinada às discussões da arte de vanguarda brasileira, sobretudo, a de viés conceitual, de forte teor crítico social e político. Durante a primeira metade da década de 1970, Luiz Alphonsus realizou alguns trabalhos em audiovisual, uma nova linguagem artística na qual se unia a projeção de imagens, por meio de um aparelho projetor de diapositivos a sons reproduzidos por equipamento de áudio, ambos sincronizados. Tendo esse contexto em vista, propomos uma discussão sobre o audiovisual Natureza (também conhecido como Bésame Mucho ou, ainda, Aos desaparecidos), de 1973, e o uso da arte como estratégia de resistência diante de uma conjuntura social e política marcada pela vigência da Ditadura Civil-Militar Brasileira (1964-1985), sobretudo, a partir do destrinchar de sentidos correlacionados à cor vermelha, amplamente utilizada na referida obra. Esta pode ser entendida como um trabalho artístico de teor altamente comprometido.
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