O SIGILO MÁGICO NA ARTE CONTEMPORÂNEA
OS CASOS BARRY WILLIAM HALE E ELIJAH BURGHER
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2023.16.1.7349Palabras clave:
Sigilo, Magia, Arte Contemporânea, Barry Hale, Elijah BurgherResumen
Sigilos mágicos são símbolos produzidos com propósitos mágicos desde a antiguidade em diferentes tradições esotéricas. Eles se tornaram especialmente conhecidos sob um formato moderno desenvolvido pelo artista inglês Austin Osman Spare. O presente artigo tem por objetivo expor o desenvolvimento dos sigilos mágicos no ocidente, segundo uma abordagem qualitativa de revisão de documentos e interpretação de trabalhos artísticos, compreender suas possíveis aplicações na obra de arte contemporânea. É digno de nota o fato de que este é um tema pouco pesquisado. Para tanto, dois artistas serão apresentados como representantes dessa tendência: o australiano Barry William Hale, cujo trabalho une diversas tradições europeias e afro-americanas, particularmente ligadas à comunicação com entidades espirituais, inclusive o candomblé; e o estadunidense Elijah Burgher, que estabelece através do seu trabalho uma relação entre desejo, magia sexual e homossexualidade. E para além do uso dos sigilos na obra de artistas visuais, será considerada a sua inserção em outras áreas da cultura e da indústria cultural.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 O Mosaico
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os autores detém os direitos autorais, ao licenciar sua produção na Revista O Mosaico/FAP, que está licenciada sob uma licença Creative Commons. Ao enviar o trabalho,e mediante o aceite, o autor cede seus direitos autorais para a publicação na revista. Osleitores podem transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na revista, desde que hajasempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista O Mosaico/FAP não sendo permitidaqualquer alteração no trabalho original. Ao submeter um artigo à Revista O Mosaico/FAP e após seu aceite para publicação os autores permitem, sem remuneração, passar osseguintes direitos à Revista: os direitos de primeira edição e a autorização para que aequipe editorial repasse, conforme seu julgamento, esse artigo e seus meta dados aosserviços de indexação e referência.