Homo sapiens
grandeza e decadência da civilização
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2023.17.2.7932Palavras-chave:
Ruínas, Natureza, Estética, Cinema Contemporâneo, ArteResumo
Este artigo enfatiza a análise do filme Homo Sapiens, de Nikolaus Geyrhalter. A obra explora a justaposição de ruínas e da natureza para refletir sobre o impacto da civilização humana. Por meio de uma série de planos visualmente impressionantes, o filme captura estruturas abandonadas, prédios decadentes e paisagens cobertas de mato, revelando o inevitável ciclo de criação e decadência. A ausência deliberada da presença humana permite que as ruínas falem por si, enfatizando a transitoriedade das conquistas civilizacionais e a recuperação da natureza. Ao mostrar esses espaços “vazios”, Homo Sapiens convida os espectadores a contemplar a delicada relação entre a humanidade e o mundo natural, levantando questões sobre nossa responsabilidade pela preservação e sustentabilidade do meio ambiente. O filme, nessa compreensão, serve como um ensaio visual instigante que destaca a impermanência da existência humana e a profunda influência que temos na formação das paisagens que habitamos. O objetivo desse artigo tem como ênfase o estudo dos aspectos estéticos do filme.
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