O SIGILO MÁGICO NA ARTE CONTEMPORÂNEA

OS CASOS BARRY WILLIAM HALE E ELIJAH BURGHER

Autores

  • Lucas Fier Universidade Estadual do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2023.16.1.7349

Palavras-chave:

Sigilo, Magia, Arte Contemporânea, Barry Hale, Elijah Burgher

Resumo

Sigilos mágicos são símbolos produzidos com propósitos mágicos desde a antiguidade em diferentes tradições esotéricas. Eles se tornaram especialmente conhecidos sob um formato moderno desenvolvido pelo artista inglês Austin Osman Spare. O presente artigo tem por objetivo expor o desenvolvimento dos sigilos mágicos no ocidente, segundo uma abordagem qualitativa de revisão de documentos e interpretação de trabalhos artísticos, compreender suas possíveis aplicações na obra de arte contemporânea. É digno de nota o fato de que este é um tema pouco pesquisado. Para tanto, dois artistas serão apresentados como representantes dessa tendência: o australiano Barry William Hale, cujo trabalho une diversas tradições europeias e afro-americanas, particularmente ligadas à comunicação com entidades espirituais, inclusive o candomblé; e o estadunidense Elijah Burgher, que estabelece através do seu trabalho uma relação entre desejo, magia sexual e homossexualidade. E para além do uso dos sigilos na obra de artistas visuais, será considerada a sua inserção em outras áreas da cultura e da indústria cultural.

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Biografia do Autor

Lucas Fier, Universidade Estadual do Paraná

Artista e pesquisador. Doutorando em História pela UFPR - na linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa. Possui Mestrado em Artes pela Universidade Estadual do Paraná e graduação em Licenciatura em Desenho pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (atual UNESPAR) (2011).

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Publicado

11-07-2023

Como Citar

Fier, L. (2023). O SIGILO MÁGICO NA ARTE CONTEMPORÂNEA: OS CASOS BARRY WILLIAM HALE E ELIJAH BURGHER. O Mosaico, 16(1). https://doi.org/10.33871/21750769.2023.16.1.7349

Edição

Seção

Dossiê Arte e Esoterismo