O HORROR CORPÓREO NA PANDEMIA: UM ESTUDO SOBRE A FUGA ATRAVÉS DA FICÇÃO DO TEATRO DE HORROR
DOI:
https://doi.org/10.33871/21750769.2022.14.1.4599Resumo
O presente artigo tem como objetivo o destrinchamento de uma performance que foi produzida como requisito parcial da avaliação para a disciplina de História da Arte VI do curso de Museologia (EMBAP/UNESPAR). Neste artigo tomo a liberdade de me expressar em quatro papéis, sendo eles o papel da personagem investigada através da performance intitulada "Babel" , o da artista-performer-produtora, o da crítica genética investigadora e o da museóloga em formação. Dito isso, apresento, em sua introdução, a proposta da avaliação na qual a ideia inicial foi a de produzir uma performance relacionando corpo e pandemia e então trago a correlação entre esses pontos com a minha produção num geral. Minha proposta foi trazer o horror corporificado e corporal, fazendo uso de conceitos relacionados ao teatro de horror. Como futura museóloga procurei documentar o processo a fim de pensar em uma possível musealização da obra e, ao incorporar o conceito da crítica genética, envolvi-me na busca dos significados mais confidenciais que foram trazidos à minha mente desde o início do processo até o presente momento da escrita e leitura deste artigo, no qual, além da crítica genética, também trago como forma de documentar as ações vividas. Aqui me proponho a investigar mais a fundo o meu processo criativo visando uma compreensão da gênese do meu próprio processo artístico.Downloads
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