CLINT EASTWOOD ATOR E DIRETOR

Autores

  • Mauro Alejandro Baptista y Vedia Sarubbo UNESPAR

DOI:

https://doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7576

Palavras-chave:

Clint Eastwood, Cinema, ator, pós-clássico, gesto psicológico

Resumo

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a obra de Clint Eastwood como diretor e como ator, utilizando os conceitos de clássico e pós-clássico, segundo definições de David Bordwel, Kristin Thompson e Janet Staiger, e a teoria do Gesto Psicológico da escola de interpretação teatral do russo Michael Checkhov. Para pensar o Eastwood como diretor e ator, os conceitos de pós-clássico e do Gesto Psicológico, e de estudaremos sequências de abertura dos filmes Play Misty for Me (1971), primeira obra dele como diretor e de O fora da ley Josey Wales (The Outlaw Josey Wales,1976). Fundamentamos o critério da análise das cenas de abertura como reveladoras e significativas para analisar o estilo de um cineasta, na obra seminal de Jacques Aumont e Michel Marie Análise de filme (2010).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2010.

AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. A análise de filme. Lisboa: Texto e Grafia, 2010.

AVERY, Kevin. Conversations with Clint: the lost interviews with Paul Nelson, 1979-1983. New York: Continum international publishing group, 2011.

BORDWELL, David; THOMPSON, Kristin; STAIGER, Janet. The classical Hollywood cinema; film style and mode of production to 1960. London: Routledge, 1985.

BORDWELL, David. The way Hollywood tells it. University of California Press, Berkeley, Los Angeles, London, 2006.

BENOLIEL, Bernard. Clint Eastwood. Paris: Cahiers du cinéma, 2010.

CAHILL, Tim. Clint Eastwood’s American Dream. Rolling Stone, [s. l.], 31 maio 1985. Disponível em: https://www.rollingstone.com/movies/movie-features/clint-eastwoods-american-dream-82946/. Acesso em: 07 dez. 2020.

CAUGHIE, John. Theories of Autorship. Londres-Nova York: Routledge, 1981.

CHEKHOV, Michael. Para o ator. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

EYES ON CINEMA. Pauline Kael calls Clint Eastwood “an extremely mediocre director” in 1977 interview. YouTube, San Bruno, 19 set. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F9GGn29-Zlg. Acesso em: 07 dez. 2020.

HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Lisboa: Almedina, 1989.

JUNG, Carl. Tipos psicológicos. São Paulo: Editora Vozes, 1991.

KAEL, Pauline. Dirty Harry: Saint Cop. New Yorker, New York, 15 jan. 1972. Disponível em: https://scrapsfromtheloft.com/2017/12/28/dirty-harry-saint-cop-review-by-pauline-kael/. Acesso em: 07 dez. 2020.

MASCARELLO, Fernando. Cinema hollywoodiano contemporâneo. In: MASCARELLO, Fernando (Org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006. (p. 333-360).

SARRIS, Andrew. Notes on the Auteur Theory. Filme Culture, [s. l.], n. 27, inverno de 1962-63.

SCHICKEL, Richard. Clint Eastwood: a biography. New York: Vintage Books, 1996.

SCHICKEL, Richard. Hollywood’s Honchos. Time, New York, 9 jan. 1978. Disponível em: https://www.instagram.com/p/5N0pcsq6yy/. Acesso em: 07 dez. 2020.

SIMSOLO, Noel. Clint Eastwood. Paris: Ed. L’Etoile/Cahers du cinema, 1990.

VINICOUR, John. Clint Eastwood, seriously. New York Times Magazine, New York, 24 fev. 1985. Disponível em: https://www.nytimes.com/1985/02/24/magazine/clint-eastwood-seriously.html. Acesso em: 07 dez. 2020.

Downloads

Publicado

2023-06-30

Como Citar

BAPTISTA Y VEDIA SARUBBO, M. A. CLINT EASTWOOD ATOR E DIRETOR. Revista Cientí­fica/FAP, Curitiba, v. 28, n. 1, p. 409–432, 2023. DOI: 10.33871/19805071.2023.28.1.7576. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/7576. Acesso em: 28 abr. 2024.