ROTAS DO ÔNIBUS 174: UMA ANÁLISE SOBRE A REPRESENTAÇÃO FICCIONAL E NÃO FICCIONAL DA TRAGÉDIA CARIOCA

Autores

  • Allan Fernando Oliveira UNESPAR
  • Fabio Luciano Francener Pinheiro UNESPAR

DOI:

https://doi.org/10.33871/21750769.2014.6.1.317

Resumo

Repousa sobre o cinema documentário uma consciência de que o gênero representa a verdade dos fatos. Mas como essa afirmação seria possí­vel, quando o próprio conceito de verdade se apresenta de forma tão complexa em nossa humanidade? Se o cinema documentário representa a verdade, o que representa o cinema ficcional? Nesse sentido, a teoria versada por Noël Carroll, de asserção pressuposta, parece fundamentar a ótica do ponto de vista na construção audiovisual, independentemente da forma e ou gênero escolhido. Partimos desse ponto inicial para realizar uma análise entre Ônibus 174, de José Padilha, e Última Parada 174, de Bruno Barreto: duas produções que contam a mesma história, mas sob diferentes formas.

PALAVRAS-CHAVE: Cinema; Documentário; Ficção; Representação; Noël Carroll.

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Biografia do Autor

Allan Fernando Oliveira, UNESPAR

Allan Fernando Oliveira é graduado em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina e pós-graduando em Cinema pela Universidade Estadual do Paraná.

Fabio Luciano Francener Pinheiro, UNESPAR

Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Professor da Graduação em Cinema e Ví­deo da Universidade Estadual do Paraná/Faculdade de Artes do Paraná.

Publicado

01-12-2014

Como Citar

Oliveira, A. F., & Pinheiro, F. L. F. (2014). ROTAS DO ÔNIBUS 174: UMA ANÁLISE SOBRE A REPRESENTAÇÃO FICCIONAL E NÃO FICCIONAL DA TRAGÉDIA CARIOCA. O Mosaico, 6(1). https://doi.org/10.33871/21750769.2014.6.1.317