A história de exploração da "seringa" (Hevea brasiliensis) e o ensino de ciências no museu do seringal Vila Paraí­so

Autores

  • Andreza Rayane Holanda Reis Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEEC). Universidade do Estado do Amazonas. Brasil
  • Augusto Fachín Terán Universidade do Estado do Amazonas Escola Normal Superior. Professor do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. http://orcid.org/0000-0001-9568-7578
  • Ana Paula Melo Fonseca Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, Amazonas, Brasil,
  • Silvia Alves de Souza Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, Amazonas, Brasil,

DOI:

https://doi.org/10.33871/23594381.2018.16.1.1677

Resumo

Experiências de ensino fora do espaço formal quando bem sucedidas trazem excelentes lembranças de aprendizagem para os estudantes. Neste trabalho relatamos a vivência de uma visita realizada ao Museu do Seringal Vila Paraí­so. O objetivo desta experiência foi conhecer a história de exploração da "seringa" (Hevea brasiliensis) e avaliar os ambientes do Museu do Seringal que ofereçam condições para trabalhar aspectos relacionados com o Ensino de Ciências. Participaram da visita 23 estudantes. Foi utilizado um roteiro elaborado pelo professor da disciplina. Foram visitados diferentes ambientes do museu, com ajuda de um guia turí­stico. O lugar é fonte de aprendizado sobre o sistema de exploração da "seringa" , disponibilizando elementos que possibilitam entender sua historia de exploração.

Palavras-chave: Hevea brasiliensis, Amazônia, Exploração, Espaços Não Formais.

Palavras-chave: Hevea brasiliensis, Amazônia, Exploração, Espaços Não Formais.

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Biografia do Autor

Andreza Rayane Holanda Reis, Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEEC). Universidade do Estado do Amazonas. Brasil

Graduada em CiênciasBiológicas, Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Bolsista da FAPEAM. Manaus, Amazonas, Brasil

Augusto Fachín Terán, Universidade do Estado do Amazonas Escola Normal Superior. Professor do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia.

Mestre e Doutor em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Professor da Universidade do Estado do Amazonas. Lí­der do GEPENCEF.

Ana Paula Melo Fonseca, Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, Amazonas, Brasil,

Graduada em Pedagogia. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Bolsista da CAPES. Membro do GEPENCEF.

Silvia Alves de Souza, Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, Amazonas, Brasil,

Graduada em Pedagogia.Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação em Ensino de Ciências na Amazônia. Universidade do Estado do Amazonas. Bolsista da CAPES. Membro do GEPENCEF.

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Publicado

2019-01-31