Sujeitos pela Escola: aportes de Pedagogía Social
DOI:
https://doi.org/10.33871/23594381.2017.15.2.1770Resumo
Vivemos um tempo em que a educação parece estar encalhada, como se não existisse "muito para inventar" . Faz parte da agenda cotidiana com alta frequência, deixando ver uma disconformidade geral com a educação que nos damos. Nessas discussões rapidamente passamos a falar sobre a escola: é difícil pensar a educação além do formato escolar. A escola é a matriz pela qual atribuímos o caráter educativo a certas ações, quer dizer, para aceitar que algo possa resultar educativo, esta é a comparação. Por outro lado, quando geramos propostas a partir de outros marcos educativos, assim o fardo que o escolar impõe, muitas vezes tratando de nos diferenciar, terminamos assumindo sua lógica, sua organização de tempos e espaços, as relações que propõem para as pessoas e com o conhecimento, ou seja, sua forma. Este artigo direciona o esforço da pedagogia para escapar a esta operação que iguala educação com escola, desde uma posição que é academica, mas também profundamente política. A (re)aparição com muita força nos últimos tempos de "pedagogias adjetivadas" pode responder a este esforço, com a intenção permanente de colocar algo em seu nome (adjetivo) que nos recorde permanentemente que seu objeto é a reflexão sobre a educação e não somente sobre a escola.
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