VIVO CONFORTAVELMENTE NO MUSEU, LONGE DAS MARÉS”, NOS ESCREVE O FUGITIVO POLÍTICO
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9578Resumen
El ensayo analiza los desplazamientos de la palabra museo en la novela La invención de Morel (1940), de Adolfo Bioy Casares. A través de este examen, pretende establecer una relación entre los mitos miméticos y la máquina de Morel en isla museo. Uno de los objetivos de pensar la producción de imágenes y su circulación ininterrumpida es discutir los significados que puede contener el museo como edificio material y simbólico. En el ensayo, este régimen de imágenes se acerca a los desplazamientos de la palabra museo, a través de la clásica interdicción: ¡no tocar! Por último, desplegar (a la deriva) los usos del museo en la novela de Bioy Casares es un intento de proponer otros métodos de escritura de la historia del arte que exponen, aunque sea implícitamente, el colapso de la representación.
, LONGE DAS MARÉS”,
NOS ESCREVE O FUGITIVO POLÍTICO
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Derechos de autor 2024 Revista Internacional Interdisciplinaria de Artes Visuales - Art&Sensorium
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