EM VÃO, O GALO AVISA QUE É DIA: A ABOLIÇÃO DO TRABALHO E A CARREIRA DO ARTISTA
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9554Resumen
El trabajo no sólo expresa una relación de dominación concreta, basada en la explotación de los trabajadores y la extracción de valor. El trabajo es también una forma de dominación abstracta, capaz de moldear subjetividades y creencias. En un primer momento, el artículo pretende situar conceptualmente dos tipos de posicionamiento crítico ante el rechazo al trabajo. Por un lado, ciertas corrientes que buscan salvar y reformar el trabajo y, por otro, las que quieren la abolición completa de la forma-trabajo. A continuación, se examinan algunas expresiones de la dominación abstracta del trabajo, cómo condiciona específicamente la construcción de los sujetos y las percepciones del tiempo, el deseo y el progreso. Por último, el texto se cierra con algunas consideraciones particulares sobre la profesión del artista y cómo el imperativo ontológico del trabajo afecta directamente a la propia práctica artística en el contexto neoliberal más reciente.
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Derechos de autor 2024 Revista Internacional Interdisciplinaria de Artes Visuales - Art&Sensorium
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