IMÁGENES DE MELANCOLIA EN EL ARTE DESDE EL IMPRESIONISMO HASTA LA ACTUALIDAD
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9247Palabras clave:
Genialidade, Iconografia Melancólica, Impressionismo, Arte ContemporâneaResumen
Este artículo reflexiona sobre el papel persistente de la Melancolía en el Arte. Se parte de una historia general del concepto de melancolía, enumerando ejemplos de obras de artistas desde los períodos simbolista e impresionista hasta los contemporáneos que traen situaciones emblemáticas que podemos asociar a la melancolía. A través de un corte, que pretende recuperar imágenes en las que se representa la iconografía típica del personaje melancólico con la mano bajo la barbilla, los autores utilizaron una metodología semiótica cualitativa en su análisis iconográfico. Con la esperanza de contribuir a las reflexiones y enfoques actuales sobre el tema, este breve artículo reposiciona Melancolía en el mapa de las artes y la cultura.
Descargas
Citas
FACING, HISTORY & OURSELVES. Samuel Bak Illuminations. Acesso em 15/05/2024. https://www.facinghistory.org/resource-library/samuel-baks-illuminations-audio-tour. Boston, 2024.
FERRAZ, Ignez. Melancolia em Ron Mueck. http://www.ignezferraz.com.br/mainportfolio4.asp?pagina=Dicas&cod_item=968, 2003. (acedido em 20/05/2024)
KLYBANSKY, R., PANOFSKY, E. & SAXL, F. Saturno y la Melancolía, Versión Española de Maria Luisa Balseiro, Madrid: Alianza Editorial, 2006.
KRISTEVA, Julia. Sol negro: depressão e melancolia. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.LABIARTE. Melancolia: um Experimento Impressionista. Disponível em: https://labiarte.medium.com/melancolia-um-experimento-impressionista-f4a7e3caddeb, 2021. (acedido em 20 de março de 2024)
LAMBOTTE, Marie Claude. O discurso melancólico da fenomenologia à metapsicologia. Ed. Cia de Freud, 1997.
LAMBOTTE, Marie-Claude. Estética da Melancolia. Rio de Janeiro: Companhia de Freud Editora, 2000.
LENHARO, Mariana Pereira, Van Gogh e a melancolia: Pinturas de pôr do sol em Arles, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, Tese de Mestrado, 2014.
PAPATHANASIOU, Katerina. Graffiti Art From Greek Myth ‘Niobe’ in Gaza, https://greekreporter.com/2015/02/27/graffiti-art-from-greek-myth-niobe-in-gaza/, 2015. (acedido em 20 de maio de 2024)
PERES, Urania Tourinho. Dúvida Melancólica, Dívida Melancólica, Vida Melancólica.In:Melancolia.São Paulo: Ed. Escuta, 1996.
KLYBANSKY, Raymond. Erwin Panofsky, Fritz Saxl, Saturno y la Melancolía, Versión Española de Maria Luisa Balseiro, Madrid: Alianza Editorial, 2006.
RILKE, Rainer Maria. Cartas a um jovem poeta. Porto Alegre: Coleção L&PM Pocket, 2006.
SZCZYREK, Paweł. Zdzisław Beksiński i ponowoczesna melancholia. Zarys interpretacyjny (Na końcu ogrodu, Centrala snów, Informator). ROZPRAWY I ARTYKUŁY TEMATY I KONTEKSTY: NR 9 (14) /2019.
TEMPLETON, J. (2000). The Munch-Ibsen Connection: Exposing A Critical Myth. Scandinavian Studies,72(4), 445–462, 2000). Disponível em: http://www.jstor.org/stable/40920257. (acedido em 15/03/2023).
WALTHER, Ingo F. Vincent van Gogh, 1853 - 1890: Visão e Realidade. Köln: Taschen, 2012.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2025-05-29 (4)
- 2024-06-27 (3)
- 2024-06-27 (2)
- 2024-06-26 (1)
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Internacional Interdisciplinaria de Artes Visuales - Art&Sensorium

Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).