BLANCO CENTRAL

Branco central. ESPECTROS DE SANDINO NA ARTE CENTRO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA “PÓS-REVOLUCIONÁRIA”

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DOI:

https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9583

Resumo

Resumo: Como lidar com o espectro de Sandino, exigente objeto de amor diante do qual, apesar de todos os fracassos e decepções que a revolução sandinista viveu, parece que sempre se tem culpa? Será ainda possível reconhecer nas dobras da memória do “espectro mais famoso da Nicarágua” uma fonte de energia moral e espiritual capaz de alimentar o poder inoportuno de um novo “salto do tigre” revolucionário? Meu interesse centra-se nas tentativas de resposta que emergiram da arte contemporânea centro-americana no período “pós-revolucionário”, ou seja, desde o Termidor eleitoral que pôs fim ao governo do FSLN (1979-1990) até o retorno desse partido ao poder. o governo em janeiro de 2007. Das múltiplas propostas artísticas que tratam deste tema, neste artigo tratarei daquelas contribuídas pelo influente artista e ativista cultural Raúl Quintanilla, que estudarei com o contexto histórico das diferentes “vidas” através do qual ele viveu perfurou a imagem sobrevivente do espectro de Sandino até o final do período revolucionário.   Resumo: Como lidar com o espectro de Sandino, exigente objeto de amor diante do qual, apesar de todos os fracassos e decepções que a revolução sandinista viveu, parece que sempre se tem culpa? Será ainda possível reconhecer nas dobras da memória do “espectro mais famoso da Nicarágua” uma fonte de energia moral e espiritual capaz de alimentar o poder inoportuno de um novo “salto do tigre” revolucionário? Meu interesse centra-se nas tentativas de resposta que emergiram da arte contemporânea centro-americana no período “pós-revolucionário”, ou seja, desde o Termidor eleitoral que pôs fim ao governo do FSLN (1979-1990) até o retorno desse partido ao poder. o governo em janeiro de 2007. Das múltiplas propostas artísticas que tratam deste tema, neste artigo tratarei daquelas contribuídas pelo influente artista e ativista cultural Raúl Quintanilla, que estudarei com o contexto histórico das diferentes “vidas” através do qual ele viveu perfurou a imagem sobrevivente do espectro de Sandino até o final do período revolucionário.  

Como lidar com o espectro de Sandino, exigente objeto de amor diante do qual, apesar de todos os fracassos e decepções que a revolução sandinista viveu, parece que sempre se tem culpa? Será ainda possível reconhecer nas dobras da memória do “espectro mais famoso da Nicarágua” uma fonte de energia moral e espiritual capaz de alimentar o poder inoportuno de um novo “salto do tigre” revolucionário? Meu interesse centra-se nas tentativas de resposta que emergiram da arte contemporânea centro-americana no período “pós-revolucionário”, ou seja, desde o Termidor eleitoral que pôs fim ao governo do FSLN (1979-1990) até o retorno desse partido ao poder. o governo em janeiro de 2007. Das múltiplas propostas artísticas que tratam deste tema, neste artigo tratarei daquelas contribuídas pelo influente artista e ativista cultural Raúl Quintanilla, que estudarei com o contexto histórico das diferentes “vidas” através do qual ele viveu perfurou a imagem sobrevivente do espectro de Sandino até o final do período revolucionário.

                 

 

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Publicado

2024-10-22

Edição

Seção

Dossiê: Artes Visuais, imaginários de esquerda e capitalismo na América Latina