TRÊS CENAS: IMAGINÁRIOS MAOÍSTAS NA ARTE LATINO-AMERICANA
DOI:
https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9544Resumo
Neste artigo a autora “investiga o impacto da revolução chinesa na arte latino-americana através de diferentes contextos artísticos ocorridos entre os anos de 1950 e 1980”. Especificamente, analisa “a viagem que pintor argentino Juan Carlos Castagnino fez à China em 1953; a elaboração das ideias estéticas de Mao Tsé-Tung na produção do escritor argentino Ricardo Piglia”. Também situa “a transformação da obra pictórica da argentina Diana Dowek e da colombiana Clemencia Lucena como resultado da militância maoísta a partir do final da década de 1960”. E, finalmente, posiciona "Carpeta Negra", produzida pelo grupo peruano Taller NN em 1988, como “uma inquietante apropriação de Mao, em chave pop, em pleno conflito armado entre a guerrilha maoísta Sendero Luminoso e o Estado peruano”. A partir destas perspectivas, o artigo aborda “a presença do imaginário maoísta nos atritos entre arte e política durante momentos históricos convulsivos na Argentina, Colômbia e Peru”.
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