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Editorial do Dossier Temático "Arte e Melancolia"

Autores

  • Teresa Lousa Professora Auxiliar Convidada na FBAUL - Investigadora Integrada do CHAM-FCSH

DOI:

https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9376

Resumo

Ao longo dos séculos o artista foi deixando de estar apenas ao serviço da encomenda, e a aura religiosa foi sendo removida. Por outro lado, é a Melancolia enquanto humor e marca da intelectualidade, mas também da excentricidade e sensibilidade que vai do final do Renascimento até pelo menos ao modernismo contribuir para manter essa imagem do artista como génio melancólico.

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Biografia do Autor

Teresa Lousa, Professora Auxiliar Convidada na FBAUL - Investigadora Integrada do CHAM-FCSH

Teresa Lousa, nasceu em 1978, em Lisboa, licenciou-se em Filosofia na FCSH. O seu interesse por Estética e História da Arte conduziu-a ao Mestrado em Teorias da Arte na FBAUL, que a despertou para o interesse por temas e autores da Teoria da Arte Portuguesa, nomeadamente Francisco de Holanda, autor que foi o alvo do seu Doutoramento concluí­do em 2013. Lecciona Estética desde 2008 e apresenta diversas sessões temáticas ao 3º ciclo (doutoramento em Ciências da Arte e do Património) na FBAUL. Actualmente é investigadora integrada do CHAM onde colabora com o Sub-grupo Gerações Hispânicas coordenado pelo Professor José Esteves Pereira. Tem participado em múltiplos colóquios internacionais e escrito artigos e capí­tulos em antologias em torno de temas tão diversos como: Humanismo, Renascimento, Neoplatonismo, Furor Divino e Inspiração, Melancolia, Arte Macabra, Estética do Horror, Estética da Morte, Estética e Sagrado, Sublime, Teoria do Génio, Pluralismo estético, etc...

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Publicado

2024-06-26 — Atualizado em 2024-06-27

Versões

Edição

Seção

Editorial