IMAGENS DA MELANCOLIA NA ARTE DO IMPRESSIONISMO À ATUALIDADE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9247

Resumo

Este artigo reflete sobre o papel persistente da melancolia na Arte. Parte de uma história geral do conceito de melancolia, elencando exemplos de obras de artistas dentro do período simbolista e impressionista até às contemporâneas que trazem situações emblemáticas que podemos associar à melancolia. Através de um recorte, que visa recuperar imagens em que a iconografia típica do melancólico em que este é representado com a mão debaixo do queixo, os autores usaram uma metodologia qualitativa semiótica na análise iconográfica delas. Esperando por contribuir com as reflexões e abordagens atuais sobre o tema, este pequeno artigo reposiciona a melancolia no mapa das artes e da cultura.

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Biografia do Autor

José Eliézer Mikosz, Universidade Estadual do Paraná - Campus de Curitiba 1

Artista transmídia, professor e pesquisador. Pós-doutoramento no Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos (Departamentode Línguas, Culturas e Literaturas Modernas) e do Centro de Humanidades (CHAM) no subgrupo Arte, História e Patrimônio, com o tema em Representações de Arte e Erotismo inspirados na Contracultura Psicodélica dos anos 1960 na Universidade NOVA de Lisboa, 2024. Pós-doutoramento em Ciências da Arte e do Patrimônio com o tema Arte Visionária e Psicodélica na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), 2018. Doutorado pelo Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGICH-UFSC) com a tese A Arte Visionária e a Ayahuasca, 2009. Professor Associado da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) e Editor da Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais ArtSensorium. Professor no Programa de Pós Graduação em Artes Visuais, Mestrado Acadêmico da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap - PPGAV - Unespar Campus de Curitiba 1) e no Programa de Pós Graduação em Artes, Mestrado Profissional da Faculdade de Artes do Paraná (FAP - PPGARTES - Unespar Campus de Curitiba 2). Membro do Centro de Investigação em Belas Artes da Universidade de Lisboa (CIEBA-FBAUL).

Teresa Lousa, Universidade de Lisboa

Teresa Lousa é investigadora do CHAM (Centro de Humanidades) desde 2016 no grupo Arte, História e Património. É Professora Auxiliar desde 2008 na Universidade de Belas Artes de Lisboa. Leciona diversas cadeiras no grupo de Ciências da Arte e do Património, desde diversas licenciaturas em artes, até mestrados e doutoramentos onde apresenta seminários e orienta vários mestrados e doutoramentos.
Desde 2015 e especialmente a partir de 2017, o seu reconhecimento internacional expandiu-se através da participação contínua em congressos internacionais por submissão ou por convite. Nestes anos apresentou conferências dentro e fora de Portugal, em cidades como: Taipei (Taiwan), Barcelona, ​​Salamanca, Saragoça, Valladolid, Winchester, Dublin, Nova Iorque (por Skype), Paris, Curitiba (Brasil) etc.
Ao mesmo tempo, aumentou a publicação de artigos em revistas indexadas de acesso aberto em Portugal, Espanha e Brasil e também publicou capítulos de livros em diversas obras coletivas nos EUA (2016), Portugal (2018-2019) e recentemente em Paris (2019) e Londres (2020).
É Editora da Revista Art&Sensorium (História da Teoria da Arte, Poéticas Visuais), UNESPAR, desde 02/2018, revista internacional indexada com avaliação Qualis A3.
Desde 2016 tem sido convidada para revisão por pares de vários artigos em: Revista 'Arte, Individuo y Sociedad' (Universidade Complutense de Madrid), Revista 'Convocarte' (FBAUL) e Revista 'Art&Sensorium' (UNESPAR) e ARTIS (FLUL) todas revistas indexadas e internacionais de Universidades Públicas.
Foi convidada para Presidente de Bancas de Qualificação em comissões de dissertações de mestrado e doutorado. Licenciaturas na FBAUL, FCSH (UNL), UVA (Valladolid, Espanha), e também integrou como Membro de diversas Comissões Científicas e Executivas de diversas Conferências Internacionais na FBAUL, e CHAM-FCSH.
É membro associado convidado da Sociedade Espanhola de Estética e Teorias da Arte (SEyTA), desenvolvendo uma parceria académica ibérica.

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Publicado

2024-06-26 — Atualizado em 2024-06-27

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Seção

Dossiê - Melancolia e Arte