Persistência das naturezas-mortas na arte contemporânea: diálogos com uma proposta expositiva
DOI:
https://doi.org/10.33871/23580437.2020.7.2.015-027Palavras-chave:
Persistência, natureza-morta, arte contemporâneaResumo
Esse texto apresenta a temática da natureza-morta na arte contemporânea e sua persistência através do tempo. Como mote para essa problematização, relata uma proposta expositiva de naturezas-mortas contemporâneas que traduzem, literalmente, como as formas e os temas sobrevivem e se adaptam nos dias que correm. Tem objetivo de discutir como um gênero tradicional da história da arte ainda pode ser atualizado e potencializado de diferentes modos na arte contemporânea. A metodologia da escrita é de cunho bibliográfico, se atrelando aos conceitos propostos por Didi-Huberman (2013) no que se refere a sobrevivência das imagens. Na segunda parte do texto, comenta a proposta expositiva O último que sair encoste a porta, como forma de contextualização dos conceitos propostos. Espera-se que esse estudo oportunize um diálogo contemporâneo acerca de um tema clássico e, mostre como é possível revisitar e atualizar as naturezas-mortas para que hoje se manifestem de forma contestadora e potente.Downloads
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2020-11-12
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Artigos
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