Vestí­gios e Ruí­nas: Entre Piranesi, de Chirico e Lichtenstein

Autores

  • Rafael Fontes Gaspar Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.33871/23580437.2018.5.1.259-270

Palavras-chave:

Artes Visuais, História da Arte, Ruí­nas,

Resumo

Este artigo apresenta dois conceitos fundamentais da teoria iconológica desenvolvida por Aby Warburg, aNachlebene aPathosformeln, com o intuito de compreender como se dá a sobrevivência das formas na história da arte, como desaparecem e ressurgem em outros tempos. Deste modo, vai ser estabelecido através da sobreviência das formas, opós-vidadas formas antigas sobre a representação da ruí­na, através de elementos arquitetônicos, que estão presentes nas gravuras de Giovanni Battista Piranesi e que ressurgem nas pinturas de Giorgio De Chirico e também em Roy Lichtenstein. Especificamente, as formas investigadas como uma imagem sobrevivente são observadas através dos tambores das colunas de templos e de antigas construções em ruí­nas, que representam a arquitetura greco-romana, assim sendo, analisada do perí­odo neoclássico até a arte moderna.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Fontes Gaspar, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutorando no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Santa Catarina UDESC, na linha de pesquisa - Teoria e História da Arte (2016/2020). Mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Santa Catarina UDESC, na linha de pesquisa - Teoria e História da Arte. Especialista em Filosofia Moderna: aspectos éticos e polí­ticos, pela Universidade Estadual de Londrina (2009). Graduado em Filosofia pela Universidade Estadual de Londrina (2007).

Downloads

Publicado

2018-06-10

Edição

Seção

Artigos