ENSAIO SOBRE O ESTOICISMO E A RAZÃO PRÁTICA EM SCHOPENHAUER
DOI:
https://doi.org/10.33871/27639657.2024.4.1.8374Resumo
No presente ensaio eu apresento uma explicação filosófica e reflexiva sobre o entendimento geral de Schopenhauer em relação ao estoicismo e a razão prática, utilizando-se para isso, dos três principais textos do autor sobre o assunto, ou seja, o § 16 do primeiro tomo d’O mundo como vontade e representação, o Cap. 16 dos Suplementos e o § 6 do primeiro tomo de Parerga e paralipomena, consideravelmente denominado Estoicos – no entanto, por vezes também cito e trago à tona outros trechos da obra. Para tal realização meu esforço foi simplesmente de refletir de modo prazenteiramente schopenhaueriano em torno desses tópicos.
Downloads
Referências
ANJOS, A. Toda a poesia. 2ªed. [Frase de epígrafe]. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
ARISTOTELIS. Ethica Nicomachea (Greek). Lipsiae, in aedibus B. G. Teubneri (USA), 1903.
ASHER, D. “Schopenhauer and Darwinism”. The Journal of Anthropology. Published by: Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland. Vol. 1, No. 3, p. 312-332, 1871.
CARTWRIGHT, D. E. Schopenhauer: a biography. USA: Cambridge University Press, 2010.
CHEVITARESE, L. “Schopenhauer e o estoicismo”. Ethic@ - Revista internacional de filosofia moral. V. 11 n. 2; p. 161-172, 2012.
DEURSEN, F. V. 3 mil anos de guerra: como 30 séculos de sangue, suor e bala criaram o mundo em que você vive. São Paulo: Abril, 2017.
FONDA, E. A. “O ecletismo filosófico de Horácio”. Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia, v. 20, n. 1, p. 57-69, 1997.
GRACIÁN, B. El Héroe. El Político. El Discreto. Oráculo manual. Agudeza y Arte de Ingenio. El Comulgatorio. Escritos menores. [Obras completas, II]. Madrid: Turner, 1993.
HEAD, J. “Schopenhauer and the Stoics”. Pli: The Warwick Journal of Philosophy; University of Warwick, p. 90-105. UK, 2016.
HOLIDAY, R.; HANSELMAN, S. A vida dos estoicos: a arte de viver, de Zenão a Marco Aurélio. Trad. Alexandre Raposo e Luiz Felipe Fonseca. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.
HUME, D. Hume [Ensaios morais, políticos e literários]. Coleção Os Pensadores. Trad. João Paulo G. Monteiro e Armando M. D’Oliveira. São Paulo: Abril Cultural, 1996.
LEPARGNEUR, H. Destino e identidade. Campinas: Papirus, 1989.
MONTAIGNE, M. Ensaios. Coleção Os Pensadores, 2ªed. Trad. Sérgio Milliet. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
PAVÃO, A. “Resenha: a arte de ser feliz”. Tempo da Ciência (UNIOESTE), Toledo-PR, v. 9, n. 17, p. 187-193, 2002.
PAVÃO, A. Chope filosófico: capitalismo, futebol, beijo gay e outros temas quentes para um bom papo ao cair da tarde. Londrina: Londrix, 2015.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 2003.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação T. I. 2ªed. Revisada. Trad. Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2015.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação T. II, Trad. Jair Barboza, São Paulo: UNESP, 2015.
SCHOPENHAUER, A. Parerga y Paralipómena T. I. Trad. Pilar López de Santa María. Madrid: Editorial Trotta, 2009.
SCHOPENHAUER, A. Parerga y Paralipómena T. II. Trad. Pilar López de Santa María. Madrid: Editorial Trotta, 2013.
SCHOPENHAUER, A. Sobre a liberdade da vontade. Apresentação de Oswaldo Giacoia Junior. Trad. Lucas Lazarini Valente e Eli Vagner Francisco Rodrigues. São Paulo: UNESP, 2021.
SCHOPENHAUER, A. Sobre o fundamento da moral. Trad. de Maria Lúcia Cacciola. São Paulo: Martin Fontes, 2001.
SCHOPENHAUER, A. Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente. Trad. Oswaldo Giacoia Jr. e Gabriel Valladão Silva. São Paulo: Unicamp, 2019.
SÊNECA. A. L. Cartas a Lucílio. 2ª ed. Trad. J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
STOCKDALE, J. B. A tríade do guerreiro estóico. Trad. Aldo Dinucci e Alexandre Cabeceiras. Projeto Viva Vox, realizado pela Universidade Federal do Sergipe, 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Paranaense de Filosofia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Artigo publicado em acesso aberto sob a licença Creative Commons Attribuition 4.0 International Licence.
Os autores cedem o direito exclusivo de primeira publicação à Revista, sendo o trabalho licenciado simultaneamente sob a licença Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY). Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (por exemplo: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.